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O Ibovespa, principal índice da B3, recua 0,1% e o dólar é negociado em alta de 0,1%, cotado a 4,93 reais até o meio do dia. O mercado opera com cautela à espera da divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. Os investidores esperam que o documento forneça insights sobre a direção da política monetária no país, o que é particularmente aguardado após às recentes divulgações de dados econômicos mais robustos do que o previsto. O mercado também acompanha o início da cúpula do G20 no Brasil em meio à crise diplomática com Israel e aguarda por mais resultados corporativos, entre eles o da Nvidia, empresa de chips de inteligência artificial que disparou quase 240% em um ano. |
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Por ora ainda longe da realidade, a promessa do governo de zerar o déficit das contas públicas neste ano não é completamente inalcançável, e, em um cenário ainda pouco provável, mas já um pouco mais possível, pode acontecer, na visão do economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala. "Se o país crescer acima de 2%, mais próximo de 2,5%, é possível, sim, atingir o déficit zero", diz ele. As projeções atualmente falam em um crescimento de 1,6% do PIB em 2024. "A arrecadação é muito sensível à atividade econômica e, com mais crescimento, ela também aumenta muito. Em um cenário ultraotimista, dá até para pensar em um pequeno superávit." |
O professor titular do Insper Paulo Furquim de Azevedo estreia nesta quarta-feira sua coluna no site de VEJA. Semanalmente, com a colaboração da professora Luciana Yeung, ele se dedicará a análises de temas ligados à economia e ao direito, assuntos interligados entre si. O nome da coluna homenageia Ronald Coase, prêmio Nobel em 1991 e um dos pais da área de Law and Economics. "Foi ele quem abriu o caminho para o estudo de normas, leis, contratos e de seus efeitos sobre o sistema econômico. Seu ponto de partida foi reconhecer que havia custos em se relacionar economicamente, seja no mercado, seja nas empresas, o que denominou custos de transação", diz Furquim em seu texto inaugural. Leia mais no site de VEJA. |
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