Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em queda de 1,3%, e o dólar é negociado em alta de 1%, cotado a R$ 4,97 até o meio do dia. O mercado reage com pessimismo ao cenário externo. Nos Estados Unidos, o relatório de emprego (payroll) registrou a criação de 353 mil vagas e o valor médio dos salários subiu 0,6%, o dobro do esperado pelo mercado. Os dados de um mercado de trabalho pujante e longe da desaceleração dificultam a tarefa do banco central americano, o Fed, de iniciar o corte de juros. |
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A produção industrial no Brasil avançou 1,1% em dezembro do ano passado, alcançando o quinto mês consecutivo de crescimento. No acumulado de 2023, o setor apresentou variação positiva de 0,2% -- uma recuperação em relação à queda de 0,7% registrada em 2022. Segundo o IBGE, os resultados da indústria foram afetados pela gradual melhora dos indicadores macroeconômicos e de emprego e renda. "Esse avanço pode ser explicado pelo comportamento positivo do mercado de trabalho, com redução na taxa de desocupação e aumento na massa de rendimentos; e por uma inflação em patamares mais controlados, especialmente no segmento de produtos alimentícios", afirma André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal. |
A repórter Luana Zanobia entrevistou Luís Alberto de Paiva, diretor da Corporate Consulting, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. Paiva afirma que houve um aumento de 80% nos pedidos de recuperação judicial em 2023. Embora a grande maioria dos pedidos seja de pequenas empresas, as RJs de grandes como Americanas, Light e Gol têm potencial de causar efeito dominó no mercado. "A Gol, com uma dívida internacional de cerca de 30 bilhões de reais, contribui para um colapso na cadeia de suprimentos", diz Paiva. O histórico de taxas de juros elevadas no Brasil e a falta de suporte ao ramo industrial agravariam a situação. Segundo ele, ainda, a atual alta nos pedidos de recuperação judicial é resultado de injeções de recursos durante a pandemia. "Os investimentos feitos em 2020 e 2021 agora vencem, elevando a inadimplência e a necessidade de reperfilamento de dívidas." Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. |
A pressão do governo Lula para tentar emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega na Vale pegou mal. As reações dentro da companhia e no mercado fizeram com que o PT recuasse, mas a derrota momentânea não significa o fim da sanha petista de intervenção. A reportagem de VEJA desta semana mostra que o episódio da Vale foi mais um de uma série de iniciativas para aumentar a influência política em setores estratégicos. No de energia elétrica, houve a tentativa de ampliar os votos do governo no conselho de administração da Eletrobras, outra empresa que, como a Vale, é uma ex-estatal. Na área do saneamento, houve gestões para alterar o marco regulatório, que foram barradas pelo Congresso. Em óleo e gás, foram feitas mudanças no estatuto da Petrobras após uma alteração na Lei das Estatais que será julgada no plenário do Supremo Tribunal Federal. Leia mais na reportagem de Pedro Gil. |
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