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8 DE JANEIRO, UM ANO DEPOIS |
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Cerca de 500 convidados participam nesta segunda no Congresso do ato que marca um ano dos ataques de 8 de Janeiro. Chamando de 'Democracia Inabalada', o evento terá discursos de Lula, de ministros do STF e do chefe do Senado, Rodrigo Pacheco, que foi convencido pelo petista a estar em Brasília na data. Já Arthur Lira, presidente da Câmara, alegou problemas de saúde na família e não estará presente. Apesar de acreditarem que as consequências impostas aos vândalos têm um efeito pedagógico e duradouro contra novas manifestações violentas, as autoridades planejaram um forte esquema de segurança para a cerimônia. |
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NOVA OPERAÇÃO CONTRA GOLPISTAS |
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A Polícia Federal deflagrou hoje a 23ª fase da Operação Lesa Pátria para identificar pessoas que financiaram e fomentaram os ataques de 8 de Janeiro, no dia em que os atentados completam um ano. Os agentes cumprem 46 mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva em onze estados e no Distrito Federal. O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a indisponibilidade de bens e valores dos investigados. Para a PF, os fatos constituem, em tese, o cometimento de cinco crimes, entre eles golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. |
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VAGA NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA |
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Ministro em exercício da Justiça, Ricardo Cappelli já revelou que foi pego de surpresa quando Flávio Dino, futuro ministro do STF, o convocou às pressas para que assumisse o cargo de interventor na segurança pública do DF após os ataques golpistas em Brasília. A nomeação catapultou o nome de Cappelli e hoje ele é cotado para assumir o comando da pasta de forma efetiva. Se isso acontecer, seria uma nova 'surpresa' para alguém que até recentemente não tinha nenhum trânsito no núcleo decisório. O PT, porém, prefere nomes como o de Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do Supremo. O novo titular deve ser anunciado nos próximos dias. |
Apesar dos vários cartões-postais e belezas naturais, a cidade do Rio de Janeiro ocupa apenas a oitava colocação em um ranking de turismo na América Latina. O resultado tem um motivo: a sensação de insegurança que atinge os próprios cariocas e espanta brasileiros e estrangeiros. O desdobramento disso para o caixa fluminense não é desprezível. Segundo um levantamento inédito da Confederação Nacional do Comércio, feito a pedido de VEJA, o estado deixou de arrecadar com o turismo R$ 3,3 bilhões em 2023. Com isso, o setor representa só 7% do PIB local, um naco que poderia ser bem maior. |
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