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'NÃO FOI BADERNA. FOI GOLPE' |
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Em entrevista a VEJA, o ministro do STF Alexandre de Moraes conta em detalhes os bastidores dos atos golpistas de 8 de Janeiro, que completam um ano na próxima segunda. O magistrado diz que os ataques foram 'algo organizado' e não uma 'baderna'. Moraes também fala dos planos que os extremistas tinham de prendê-lo, matá-lo e até 'sumir' com o seu corpo, cita ameaças contra sua família e avalia o que pode ser feito para que novos casos não se repitam. O juiz opina ainda sobre o papel de líderes radicais, como Jair Bolsonaro, nos atos de 8 de Janeiro e afirma que 'houve omissão' de autoridades. Assista aqui à entrevista em vídeo. |
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Um ano depois dos ataques do 8 de Janeiro, reportagem de VEJA mostra que, no curso daquele que é o maior julgamento da história do Brasil, 1.406 pessoas foram denunciadas por até cinco crimes e trinta já foram condenados a até dezessete anos de prisão. Um contingente de 1.121 acusados aguarda a possibilidade de fazer um acordo de não persecução penal e seus processos estão suspensos – outras 66 pessoas continuam atrás das grades. Além disso, em dezembro, um empresário do Paraná tornou-se o primeiro denunciado pela PGR por financiar a horda antidemocrática nos ataques. Não haverá alívio a quem conspirou por um golpe. |
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O ministro da Justiça em exercício, Ricardo Cappelli, assinou, ao lado da governadora em exercício do DF, Celina Leão, o plano de segurança pública para os eventos que ocorrerão em Brasília na próxima segunda, aniversário de um ano dos atos golpistas. A Esplanada dos Ministérios terá um fechamento parcial no dia e o efetivo policial deve ser de cerca de 2.000 policiais. Segundo Cappelli, 'até o momento não há nenhuma informação que gere um alerta ou uma preocupação maior' sobre possíveis manifestações antidemocráticas, mas que isso 'é monitorado dia a dia'. |
| | Depois da aprovação e promulgação, o avanço da reforma tributária ainda deve render atritos entre o governo e o Congresso. Matéria de VEJA mostra que ao menos setenta pontos – entre eles definir quais os setores que serão beneficiados com o novo sistema – precisam ser regulamentados por meio de leis complementares que deverão ser apresentadas pelo Executivo ao Legislativo nos próximos meses. Ou seja, ainda há muito por ser negociado com os parlamentares que analisarão as propostas. O ano de 2024 começa com indícios de que Lula não terá vida fácil no Congresso. |
| AMARELAS: PRESIDENTE DA AMERICANAS |
| Contratado após a revelação do escândalo contábil bilionário no início de 2023, Leonardo Coelho, presidente da Americanas, fala às Páginas Amarelas de VEJA sobre o seu plano de reestruturação da empresa e como pretende resgatar uma marca presente no mercado brasileiro há quase um século. Sobre o calvário da companhia, exime o trio de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, maiores acionistas da Americanas, de culpa no escândalo e diz que a fraude foi arquitetada pelas principais lideranças da empresa. Leia aqui a entrevista completa. |
| | Pouco antes do recesso, o ministro do STF Gilmar Mendes mandou a PGR reavaliar as possíveis omissões de Jair Bolsonaro durante a pandemia de Covid-19 e dizer se o ele deve ser investigado. Desta forma, Paulo Gonet, o novo procurador-geral da República, terá a primeira oportunidade de apontar potenciais crimes do político e seus ex-auxiliares na crise sanitária que deixou mais de 700 mil brasileiros mortos. O caso envolve o ex-ministro da Saúde e atual deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) e outros bolsonaristas. |
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