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DEEPFAKE: O VILÃO DAS ELEIÇÕES |
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No fim de 2023, o prefeito de Manaus, David Almeida, se viu vítima de um áudio falso, com uma voz parecida com a sua, que xingava professores da rede pública. O caso se transformou em um inquérito, protegido por sigilo, que será usado de paradigma de como enfrentar aquele que se insinua como o inimigo de turno das eleições limpas: o uso da inteligência artificial para constranger adversários, espalhar fake news e, ao fim, distorcer a avaliação do eleitor. Por causa de episódios como esse, a tecnologia entrou na mira da Justiça Eleitoral e o TSE já trabalha para criar uma normativa que discipline o uso da IA durante a campanha. |
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O ano de 2024 entrará para a história como o maior exercício de democracia já experimentado pela humanidade. Isso porque cerca de quatro bilhões de pessoas, metade da população mundial, vão exercer seu direito de escolha em 68 países – entre as dez nações mais populosas do mundo, oito vão votar. Essa gigantesca marcha às urnas, porém, não deve ser tranquila. Prevê-se no seu decorrer muitas fake news, brigas por resultados e a formação de uma onda autoritária capaz de chacoalhar o globo. Um desses pleitos ocorrerá nos EUA onde, ao que tudo indica, se repetirá uma disputa entre Joe Biden e Donald Trump. No domingo, o republicano Ron DeSantis desistiu da corrida e declarou apoio ao ex-presidente. |
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Sob reserva, integrantes do Tribunal de Contas da União (TCU) dizem esperar que a apuração sobre a responsabilidade do chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, na ida de três assessores a um Carnaval fora de época ganhe tração com o possível depoimento de duas ex-auxiliares do ministro. O corpo técnico da Corte de Contas avalia se será necessário ouvir a ex-secretária-executiva da pasta Maria Fernanda Ramos Coelho e outra ex-assessora, ambas exoneradas de seus postos, para que elas esclareçam se houve ou não ordem expressa de Macêdo para que os funcionários se deslocassem até Aracaju para o evento. O auxiliar de Lula nega qualquer irregularidade. |
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