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Da Depressão ao Alzheimer: Seria esta a “Cura” da Maioria das Doenças?
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Magnésio: um antidepressivo natural?
Nutriente essencial para o corpo humano, o mineral tem papel importante na saúde mental e pode contribuir no combate à depressão
Por Caroline Tamassia
“Antes, eu me sentia sempre muito apática e dormia muito mal, sem vontade, por exemplo, para cuidar dos três filhos”. A declaração é da biomédica Regiany Blumtritt, que faz uso da suplementação de magnésio em meio a um tratamento contra a depressão.
Ela conta que o mineral a ajudou a recuperar a disposição para realizar atividades básicas do dia a dia, proporcionou uma melhora na qualidade do sono e devolveu a energia. Com isso, foi possível, até mesmo, reduzir a dosagem da medicação contra a depressão.
Mineral poderoso
O magnésio é um nutriente essencial para o corpo humano, considerado o dirigente de cerca de 350 reações químicas que ocorrem em nós. Ele tem papel fundamental nas contrações musculares, incluindo os batimentos cardíacos, regulação da pressão arterial, funcionamento do sistema nervoso e também na saúde óssea.
Apesar de menos falado, ele também pode ser um importante aliado para a nossa saúde mental.
Como o magnésio ajuda na depressão?
O efeito do magnésio no cérebro ajuda os neurônios a produzirem mais energia. Ele também favorece a geração de um neurotransmissor chamado serotonina.
Esse hormônio é o encarregado de regular nosso humor. Quando os níveis de serotonina estão baixos, podem ocorrer os estados depressivos.
Uma pesquisa publicada pela Universidade de Vermont, nos Estados Unidos, acompanhou por seis semanas a suplementação de magnésio em 126 adultos com depressão leve ou moderada. Todos apresentaram melhoras nos sintomas da doença em apenas duas semanas de uso. O estudo destacou que a substância foi bem tolerada e causou poucos efeitos colaterais.
O neurocientista Nelson Annunciato, doutor pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP e pela Universidade Médica de Lübeck, na Alemanha, defende o uso do magnésio em cápsulas para a manutenção da saúde de forma geral, mas principalmente como coadjuvante no tratamento da depressão.
Annunciato destaca que a doença é multifatorial, ou seja, não está ligada apenas à deficiência do magnésio. A falta dele, no entanto, é um dos fatores de risco.
“Eu gosto de fazer uma comparação da depressão com um polvo, animal que tem oito tentáculos. Se você for abraçado por um polvo gigante, a maneira de sair dali será cortar os oito tentáculos. O magnésio é um dos tentáculos do tratamento da depressão.”
Dá para obter magnésio na alimentação, mas…
O magnésio não é produzido pelo nosso corpo. A principal forma de adquirir esse mineral é por meio de uma boa alimentação. Ele está presente em sementes, como girassol e linhaça; em oleaginosas, como castanhas; em verduras, como couve e espinafre; e em frutas, como banana e abacate.
Nelson Annunciato alerta, porém, que, mesmo com uma alimentação adequada, o nível de magnésio no corpo pode ficar abaixo do esperado por causa da forma como os alimentos são cultivados atualmente.
“Na época dos nossos antepassados, a alimentação era um canal suficiente para absorção do magnésio. Isso porque o solo tinha mais abundância desse mineral. Hoje em dia, esgotamos o solo para plantar, que está mais pobre de micronutrientes. Outra questão é que, muitas vezes, o alimento é retirado da terra antes da hora para que chegue em boas condições aos centros de distribuição. Isso prejudica a qualidade nutricional das frutas, dos legumes e verduras”.
Existem inúmeras apresentações no mercado, como o magnésio dimalato e o magnésio treonato. O primeiro funciona bem para a saúde do coração, atuando de forma positiva nas mitocôndrias das fibras musculares. Já o segundo auxilia no funcionamento dos neurônios, mostrando-se adequado para casos de depressão, pois favorece a capacidade cognitiva e a memória.
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