Olá, investidor. Como vai? Em mais um dia agitado, o Ibovespa inaugurou ontem (1) o mês de setembro em alta de 0,52%, cotado a 119.395 mil pontos. Um resultado bom para um dia com divulgação de um PIB pior do que o esperado e um forte movimento de realização nos preços das commodities. O PIB do segundo trimestre apresentou retração de 0,1% contra projeção de crescimento de 0,2%. Não chegou a ser uma decepção, por refletir problemas pontuais da indústria com matérias-primas, da agropecuária com o clima, e do setor de serviços com as restrições de combate à segunda onda da covid-19. E hoje, o que esperar? A maioria das bolsas internacionais está estável. Todos esperam pela divulgação amanhã do número de empregos nos Estados Unidos. Ontem tivemos uma prévia, com a divulgação do ADP, outra métrica de criação de empregos da economia americana, que veio abaixo das expectativas. É importante lembrar que na próxima segunda-feira (6) termina o pagamento de boa parte dos auxílios emergenciais estaduais e federais nos EUA, adicionando algo entre 10 e 12 milhões de pessoas na busca por empregos. No Brasil, ontem à noite, foi aprovada pela Câmara a segunda fase da reforma tributária que, entre outras coisas, aumenta a faixa de isenção de IRPF de R$ 1,8 mil para R$ 2,5 mil, diminui a tributação das empresas de 34% para 26% e instaura tributação de 20% sobre dividendos. Podemos ter reações negativas hoje, porque o mercado considera essa reforma ruim por não simplificar a estrutura tributária e onerar as empresas de capital aberto. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): novidades da Hapvida e da privatização da Eletrobras. Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante
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Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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