O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou hoje a aliados que indicará o advogado-geral da União, André Mendonça, para a vaga que será aberta no STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 12, com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello. A informação é da colunista Carolina Brígido. Para o colunista Josias de Souza, ao contrário do que ocorria no passado, agora a seleção de ministros do STF é feita sob holofotes, já que a lealdade conta mais do que o currículo. "Os postulantes disputam a preferência do presidente numa espécie de gincana em que a poltrona vitalícia da Suprema Corte é conquistada por serviços prestados, não por serviços a prestar", escreveu Josias. Para o colunista, na reta final, Mendonça revelou-se mais prestativo do que o procurador-geral da República Augusto Aras. Pesaram também o fato de o advogado-geral da União ser pastor evangélico e que Aras é útil na atual função. Há no Supremo vários processos que afetam o presidente, seus filhos e aliados. Bolsonaro espera que a fidelidade de Mendonça se manifeste também a posteriori" Josias de Souza Na newsletter Olhar Apurado de hoje, trazemos uma curadoria com os pontos de vista dos colunistas do UOL, que acompanham de todos os ângulos a repercussão do noticiário. |
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