Colocar dinheiro em diversos tipos de investimento com a ajuda de um profissional para administrar os recursos pagando apenas R$ 1. Hoje, com muito pouco, dá para aplicar num fundo de investimento e acessar um mercado que antes ficava restrito a bolsos maiores. Mas será que vale a pena? Grandes bancos, fintechs e até empresas de pagamentos já oferecem essa opção aos seus clientes. A dinâmica do fundo do investimento é igual a de um condomínio, em que os moradores são os cotistas. Ao comprar uma cota do fundo, ou uma fração dela, cada investidor aplica recursos que vão ser investidos por um gestor profissional, o "síndico" do condomínio. O rendimento é distribuído de acordo com o valor aplicado. Analistas ouvidos pelo UOL dizem que pode valer a pena aplicar em um fundo de investimento mesmo com pouco dinheiro, mas é importante observar alguns aspectos. Leia aqui quais aspectos são esses. Atenção para o tipo de fundo que você vai investirCom R$ 1, é possível investir nos três tipos de fundos mais conhecidos do mercado: o de renda fixa (que aplica em títulos do Tesouro e CDBs, por exemplo), o de ações e os multimercados, que investem tanto em renda fixa quanto em ações. Veja aqui as opções que bancos e fintechs oferecem. Cuidado com o valor da taxa de administraçãoA taxa de administração é o percentual do rendimento do fundo que fica com o gestor da carteira. "Essas taxas devem ser proporcionais ao esforço intelectual do gestor", afirma Bernardo Pascowitch, CEO do buscador de investimentos Yubb. Existe uma regra para entender até que valor vale pagar essa taxa. Veja aqui. Entenda aqui quais são os riscos dos fundos de investimento. Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ela pode ser respondida no programa semanal Papo com Especialista, para assinantes do UOL. Assista ao vivo todas as quintas-feiras, às 15h, ou reveja os programas transmitidos.
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