quinta-feira, 14 de maio de 2020

"Quem mudou foi Bolsonaro"

Leia artigo de Mario Sabino
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O Antagonista

 

Caro leitor,


O jornalista Mario Sabino, fundador de O Antagonista e da Crusoé , escreveu um artigo intitulado "Quem mudou foi Bolsonaro", em que analisa as ações do presidente eleito para tirar a política das páginas policiais e que, na prática, está fazendo o contrário. É imperdível.


Você pode ler o texto AGORA, NA ÍNTEGRA, clicando AQUI ( ao final da leitura, você será convidado a acessar todas as reportagens e análises de Crusoé e O Antagonista+ em uma condição muito especial).


Leia um trecho do artigo exclusivo:


"Não percamos o senso de realidade, apesar de estarmos trancafiados em casa, sem perspectiva de sair tão cedo e cada vez mais letárgicos: a esmagadora maioria dos eleitores que escolheram Jair Bolsonaro para presidente da República queria apenas descriminalizar a política - ou seja, tirá-la das páginas policiais, onde fora parar havia treze anos, com a eclosão do mensalão petista. Resumi em outubro de 2018:

É o que espera a maior parte dos brasileiros que votarão em Bolsonaro. Eles não não são 'bolsonaristas'. Somente olharam para os lados e não viram mais ninguém capaz de impedir um presidiário corrupto e lavador de dinheiro de assumir o poder. Não confiaram em outro nome capaz de represar a podridão geral e criar uma ponte para o presente. Não viram outro símbolo anti-establishment, que é coisa diferente de 'Mito'. Se os cidadãos responsáveis ajudarem Bolsonaro a 'governar pelo exemplo', para usar uma expressão do candidato, talvez tenhamos nomes palatáveis em quem votar daqui a quatro anos. Ajudar não significa aprovar todas as ações do seu governo, concordar integralmente com as suas opiniões, achar graça na sua vulgaridade, chancelar os seus preconceitos ou ser complacente com a fauna radical, oportunista e folclórica que surgiu no vácuo do símbolo. Significa contribuir para alguns consensos em nome do bem geral. E vigiar. Como acontece com qualquer governante democrático, Bolsonaro precisa de oposição e de imprensa independente no seu cangote - ou no seu Twitter (...).

Peço desculpa pela autorreferência, mas é para lembrar os leitores que nem eu nem esta revista - ou O Antagonista - mudamos. Ao contrário de certa imprensa, reconhecemos imediatamente a legitimidade de Bolsonaro como candidato e tentamos explicar os motivos compreensíveis que levaram 57 milhões de brasileiros a votar num político profissional que se vendia como novidade. Dizer desde o início que o governo Bolsonaro não daria certo, simplesmente, seria futurologia ou torcida, nunca jornalismo. Nós não mudamos, quem mudou foi Bolsonaro - ou, vá lá, voltou a ser o mesmo de antes da candidatura. Ele continua a ser o tosco de sempre, mas agora com o agravante de ter rasgado os compromissos que assumiu durante a campanha. O presidente eleito para tirar a política das páginas policiais está fazendo o seu contrário... -- CLIQUE AQUI PARA CONTINUAR A LER


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Boa leitura e um abraço,

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