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| | Hoje considerado inelegível, Jair Bolsonaro teria um duelo equilibrado com Lula caso disputasse a eleição em 2026. Segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda, o atual presidente teria 34% das intenções de voto, contra 33,9% do ex-governante em um cenário com Pablo Marçal na disputa. Sem o coach, o ex-capitão teria 37,3% contra 34,4% do petista. No segundo turno, Bolsonaro aparece com 45,7% e Lula com 42,2%. O atual mandatário levaria vantagem em cenários de segundo turno contra Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, Ratinho Jr. e Ronaldo Caiado, mas com certa dificuldade. A sondagem também revelou como o cantor Gusttavo Lima se sairia na corrida. | | Ainda no fim de 2024, o ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino frustrou os planos da classe política ao bloquear grande parte das emendas parlamentares liberadas pelo governo após pressões de deputados e senadores. O magistrado olhou mais adiante e também deu ordens para a Polícia Federal seguir o rastro do dinheiro desembolsado no pagamento, que, por critérios frágeis de rastreabilidade e transparência, é considerado uma usina potencial de escândalos de corrupção. A última decisão de Dino sobre o tema ocorreu neste domingo e diz respeito ao uso da verba em instituições de ensino superior. | | Passados dois anos do início do mandato, o governo tem pouco a comemorar na área da Saúde e está a um passo de trocar o comando do ministério. A socióloga Nísia Trindade, ex-presidente da Fiocruz, tem tido dificuldades de pôr os cuidados com o setor no trilho após anos de negacionismo. Uma pesquisa mostra que a área é uma das mais mal avaliadas pela população. Além disso, o mais decepcionante para a administração petista é que a pasta vai mal exatamente onde prometeu brilhar: a vacinação. Os tropeços na Saúde, que incluem ainda a alta dos casos de dengue no país, vão minando a confiança no trabalho da ministra, que ocupa um dos mais cobiçados cargos da Esplanada. | | RISCO DE NOVOS ATAQUES | |
| O Congresso elege em fevereiro os próximos presidentes da Câmara e do Senado sob pressão da oposição para que os novos comandantes deem andamento a um projeto de anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro. Contudo, os prováveis eleitos, o deputado Hugo Motta e o senador Davi Alcolumbre, já tentam se descolar do tema e não compareceram ao evento que marcou dois anos dos ataques. Ao mesmo tempo em que se discute um possível perdão aos golpistas, as sedes do Legislativo, Executivo e Judiciário passaram por reformulações em seus esquemas de segurança por temor de novos atos de vandalismo. |
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