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Em um dia de poucas movimentações, o dólar caía 0,5% por volta das 12h nesta quinta-feira, 9, e era negociado a 6,08 reais, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, subia 0,14%, aos 119.797 pontos. Nos Estados Unidos, as bolsas de Wall Street estão fechadas em dia de luto oficial no país pelo ex-presidente Jimmy Carter, morto em 29 de dezembro. No cenário internacional, investidores acompanham os dirigentes do Federal Reserve, o banco central americano, que devem falar em evento ao longo do dia e podem dar indicações sobre o futuro da taxa de juros no país. No Brasil, os analistas repercutem os resultados divulgados mais cedo do varejo, que teve uma queda de 0,4% nas vendas em novembro e dá sinais de que a economia doméstica pode começar a desacelerar. |
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O FATOR TRUMP | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Gilberto Braga, economista e professor da faculdade Ibmec, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que o governo brasileiro já deveria ter se adiantado e mantido interlocução com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para evitar a imposição de novas tarifas ao país. Trump pode decretar emergência econômica nacional para colocar em prática seu plano tarifário e chegou a afirmar no final de 2024 que Brasil e Índia são países que "taxam demais" os americanos. Braga fala ainda sobre a ata da última reunião do Federal Reserve, a fuga de dólares do Brasil e a frustração com os dados do varejo de novembro publicados pelo IBGE. | RENTABILIDE EM XEQUE | Após multiplicar em muitas vezes o lucro dos investidores, as empresas de tecnologia agora enfrentam uma dúvida: se o desenvolvimento da inteligência artificial (IA) leva ao uso intensivo de capital, as "techs" vão continuar entregando retorno acima da média? Essa é a provocação que o Itaú BBA faz em relatório enviado a clientes, após participação em um feira de tecnologia nos EUA. Os analistas Thiago Alves Kapulskis e Maria Clara Infantozzi dão ênfase a um certeiro comentário feito no evento pelo presidente e fundador da Nvidia, Jensen Huang: a IA deverá ter uso intensivo de capital, ao contrário dos softwares, uma indústria leve em uso de capital. "Se mais capital for empregado para fornecer tecnologia e os custos marginais não forem mais zero (ou perto disso), o setor (ou pelo menos partes dele) poderá enfrentar desafios em entregar retornos acima da média", diz o relatório. | | | | | |
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