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O Ibovespa inicia a semana com o pé direito. O principal índice da B3 opera em alta de mais de 1%, buscando os 120 mil pontos, enquanto o dólar recua. Até o meio do dia, a moeda americana era negociada a R$ 6,10. A queda do dólar está relacionada à notícia de que a imposição de tarifas de importação pelos Estados Unidos está sendo reconsiderada, de acordo com assessores de Donald Trump, que assumirá a presidência em 20 de janeiro. A possibilidade de tarifas menos rígidas traz alívio ao câmbio e injeta otimismo no Ibovespa. As bolsas da Europa e dos Estados Unidos operam com ganhos, o que pode ajudar a impulsionar o índice nesta segunda-feira, dia 6. Ao contrário do vento favorável do exterior, as notícias internas não são tão animadoras. As projeções divulgadas no Boletim Focus permanecem pessimistas, com expectativa de alta para inflação, juros e câmbio. |
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PESSIMISMO | Analistas de mercado consultados pelo Banco Central veem um cenário no mínimo preocupante para a economia brasileira neste ano. Segundo dados compilados pelo Boletim Focus e publicados nesta segunda-feira, dia 6, os economistas projetam uma piora nas condições econômicas em 2025. A expectativa é de que a inflação ultrapasse o teto da meta, chegando a 4,99%. Com a pressão inflacionária, os analistas também preveem juros mais altos, com a Selic atingindo 15% ao ano. Além de Selic e IPCA, os economistas elevaram as estimativas para o câmbio. Segundo o Focus, o dólar deve encerrar 2025 cotado a R$ 6, acima dos R$ 5,96 projetados na semana anterior. Em 2024, o real encerrou o ano a R$ 6,17, tornando-se a moeda que mais perdeu valor em relação ao dólar no período. Quanto ao PIB, os analistas preveem um avanço de 2,02% para a economia brasileira neste ano, o que representa uma desaceleração em comparação com 2024, já que a estimativa de crescimento da economia no ano passado ficou em 3,49%. | CÂMBIO | | | | | | | |
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