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O Ibovespa opera em alta, aos 119,2 mil pontos, enquanto o dólar sobe 0,14%, sendo negociado a R$ 6,11 até o meio do dia. O principal índice da B3 é impulsionado pelas ações do setor bancário e pelos papéis da Petrobras, que avançam quase 1%, acompanhando a valorização do petróleo no mercado internacional. Nesta manhã, o foco dos investidores recai sobre o aumento das projeções para a inflação em 2025 e 2026. De acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, a estimativa para 2025 subiu de 4,99% para 5,00%, enquanto a projeção para 2026 passou de 4,03% para 4,05%. No cenário externo, o sentimento é de aversão ao risco antes da divulgação dos dados de inflação dos Estados Unidos, prevista para quarta-feira. |
A China alcançou um superávit comercial recorde de US$ 1 trilhão em 2024, um aumento de 21% em relação ao ano anterior. O comércio exterior chinês superou os níveis de 2022, ano impactado pela pandemia, com exportações crescendo em quase todos os meses de 2024. Com embarques anuais de US$ 3,5 trilhões, o país se consolidou como a maior exportadora da história, quebrando todos os recordes anteriores. Apesar do sucesso, crescem as tensões comerciais com os Estados Unidos, que devem se intensificar durante a gestão Donald Trump. Para mitigar riscos, Pequim tem buscado diversificar suas relações comerciais. A expansão na exportação de produtos de alta tecnologia, como veículos elétricos, painéis solares e robôs, desempenhou um papel vital na composição das exportações chinesas. Esse movimento reflete uma estratégia de longo prazo para reduzir a dependência de setores tradicionais, como o têxtil e manufaturas de baixo valor agregado. |
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O FATOR INFLAÇÃO | | Os duros recados de Gabriel Galípolo ao governo, em carta enviada ao ministro Fernando Haddad, e a preocupação do presidente Lula com os preços dos alimentos são alguns dos assuntos da edição do programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O apresentador Diego Gimenes também comenta o sinal de alerta nas bolsas devido ao relatório de empregos dos Estados Unidos e ao temor de possíveis altas de juros na maior economia do mundo. A combinação entre indicações do relatório, as políticas comerciais e de imigração do presidente eleito Donald Trump pode pressionar a inflação para cima, demandando uma atuação mais austera do Banco Central americano. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | | | | | |
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