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O Ibovespa, principal índice da B3, recua para 118,8 mil pontos, enquanto o dólar sobe 1,2%, sendo vendido a R$ 6,11 até o meio do dia. O movimento reflete a preocupação do mercado com os últimos dados: o IPCA, a inflação oficial do país, fechou 2024 com alta de 4,83%, superando o teto da meta de 4,50%, enquanto, nos Estados Unidos, o relatório de empregos (payroll) registrou a criação de 256 mil postos de trabalho em dezembro, acima das expectativas. O dado reforça a aposta de que o banco central americano, o Federal Reserve, possa considerar novos cortes, embora tenha sinalizado, em ata, uma postura mais moderada. Em meio ao noticiário ruim, as commodities podem oferecer algum alívio. O petróleo é negociado com valorização superior a 4%, contribuindo para atenuar a pressão nos mercados. |
Recém-empossado presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo terá como uma de suas primeiras tarefas à frente da instituição o envio de uma carta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seu ex-chefe. Com a taxa básica de juros em 12,25% ao ano, uma das mais altas do mundo, o economista precisará explicar os motivos que levaram a inflação a estourar o teto da meta estabelecida para 2024. Galípolo prestará os esclarecimentos porque é o novo comandante da política monetária, responsável oficialmente pelo controle do índice de preços e dos juros do país. Entre especialistas e investidores, contudo, as críticas se voltam para o lado da política fiscal, capitaneada por Haddad e submetida aos desejos do presidente Lula. A gestão fiscal tem sido marcada por um contínuo aumento dos gastos e da dívida pública, o que, segundo analistas, dificulta a convergência da inflação para o centro da meta. Leia mais na reportagem de Juliana Elias e Felipe Erlich. |
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