MEIO DO DIA - Dólar recua e bolsa sobe com expectativa de corte de gastos e eleições indefinidas nos EUA

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa sobe quase 2% impulsionado por expectativas de corte de gastos e o dólar recua. O principal índice da B3, o Ibovespa, iniciou a semana em alta, ultrapassando 130,5 mil pontos. O otimismo dos investidores é impulsionado pela expectativa de um plano de cortes de gastos do governo e pela valorização de commodities como petróleo e minério de ferro. A indefinição nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, marcadas para amanhã, elevam a volatilidade do dólar. A moeda americana era negociada a R$ 5,76 até o meio do dia, uma queda de quase 2% em relação ao fechamento de sexta-feira, quando o dólar encostou nos R$ 5,87. ­ DÓLAR E INFLAÇÃO O repórter Diego Gimenes entrevistou Felipe Salles, economista-chefe do banco C6 Bank, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que o caminho para o dólar cair não é via alta de juros pelo Banco Central porque o viés de alta da taxa Selic não foi suficiente para frear o câmbio e a inflação. Salles diz que o único atalho é por uma política fiscal mais crível e que altas de juros desenfreadas não provocariam o efeito desejado sobre esses indicadores. O economista afirmou também que uma eventual vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos poderia ser ruim para o real, mas que o empate técnico entre os candidatos coloca os investidores em compasso de espera. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. AJUSTE FISCAL Um dia depois de cancelar a viagem que faria pela Europa, a pedido de Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo pode anunciar o aguardado pacote de corte de gastos públicos nesta semana. Ele se reuniu pela manhã com o presidente e outros ministros no Palácio do Planalto, para tratar da cúpula do G20, e afirmou que deverá ter outra reunião à tarde para tratar da questão fiscal. Questionado se, com sua permanência no Brasil, o anúncio pode sair mais rápido, Haddad respondeu que sim. "A minha ida estava dependendo dessa definição, de se nesta semana ou na semana que vem seriam feitos os anúncios. Como o presidente me pediu para ficar e como as coisas estão muito adiantadas do ponto de vista técnico, eu acredito que nós estejamos prontos nesta semana para anunciar", disse Haddad. LEIA MAIS + Os 100 municípios que mais arrecadam impostos no Brasil  + BC e Google apresentam o Pix por aproximação nesta segunda + Em semana de Copom, mercado volta a aumentar a projeção para a inflação ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações