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Guerra na Ucrânia completa 1.000 dias com escalada do conflito e derruba bolsas globais |
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Bom dia! Na data em que a guerra na Ucrânia completa 1.000 dias, o presidente russo Vladimir Putin assinou uma flexibilização das regras de uso de armas nucleares pelo país. A medida é uma reação à permissão dos Estados Unidos para que a Ucrânia use seus mísseis de longo alcance no território russo. A escalada do conflito, que vinha ficando à margem do noticiário financeiro, derruba os mercados globais nesta manhã, isso após uma sequência de recordes garantidos pela vitória de Donald Trump para um novo mandato no país da América do Norte. Os futuros americanos cedem ao redor de 0,50%, uma baixa substancial, mas não o bastante para dizer que Wall Street espera o início de uma Terceira Guerra Mundial. Na Europa, os principais índices também recuam, com destaque para o alemão Dax, que recua mais de 1%. A Alemanha está em período eleitoral, após o fim antecipado do governo de Olaf Scholz. A inflação da Zona do Euro acelerou em outubro para a meta de 2%, como esperado pelo mercado, isso após ter ficado em 1,7%, abaixo do alvo perseguido pelo Banco Central Europeu. O Brasil não deve escapar do dia negativo. O EWZ, o fundo que representa a bolsa brasileira em Nova York, também começa a terça-feira em queda significativa de 0,69%. O fato é que a guerra na Ucrânia ganha mais espaço no noticiário justamente em uma semana de seca no noticiário financeiro. A agenda de indicadores é quase inexistente e, enquanto isso, líderes globais estão reunidos no Rio de Janeiro para o encontro do G20. O pacote de gastos, que pode ajudar a tirar a bolsa brasileira do marasmo, será divulgado apenas após o fim do encontro. Bons negócios.
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Futuros S&P 500: -0,42% Futuros Nasdaq: 0,30% Futuros Dow Jones: -0,60% *às 7h38 |
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Balanço Antes da abertura: Walmart 7h: Zona do euro divulga inflação de outubro 10h30: Campos Neto (BC) participa de evento da ACSP 22h15: China decide taxa de juros (LPR) de 1 e 5 anos |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): -1,36%
- Londres (FTSE 100): -0,42%
- Frankfurt (Dax): -1,14%
- Paris (CAC): -1,21%
*às 7h39 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,67%
- Hong Kong (Hang Seng): 0,44%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): 0,51%
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- Brent*: -0,56%, a US$ 72,89
- Minério de ferro: 3,05%, a US$ 107,13 na bolsa de Dalian, na China
*às 7h40 |
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Tesla em alta A aliança entre o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e Elon Musk começa a render frutos para o bilionário. As ações da Tesla dispararam mais de 6% após anúncio de que Trump pretende acelerar a regulamentação de veículos autônomos, segmento em que a montadora afirma estar na fronteira tecnológica. Leia nesta reportagem. |
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