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| | O governo e o agro brasileiros cobraram uma retratação do CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard. O executivo anunciou na semana passada que sua rede vai suspender a compra de carne dos países do Mercosul, em apoio aos agricultores franceses, e questionou a qualidade do produto. A declaração provocou um boicote dos frigoríficos do Brasil, que pararam de vender carne às lojas da rede no país. A medida teve o apoio até do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Já Fernando Haddad afirmou que acredita que o Carrefour 'vai se reposicionar' na questão. | | Fernando Haddad declarou que sua última reunião com o presidente Lula sobre o corte de gastos foi 'definitiva' e que o pacote fiscal está pronto. 'Fechamos o entendimento dentro do governo', disse o ministro da Fazenda. Haddad, porém, não estabeleceu uma data para o anúncio e afirmou que isso vai acontecer após conversa de Lula com Rodrigo Pacheco e Arthur Lira sobre as medidas. 'Está dependendo agora de o Palácio do Planalto entrar em contato com o Senado e a Câmara.' | | Lula telefonou para o presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, para parabenizar o político por sua vitória nas eleições no país vizinho. O presidente brasileiro afirmou que vai ao Uruguai em 6 de dezembro para a cúpula do Mercosul e pretender aproveitar a ocasião para se encontrar com Orsi e com Pepe Mujica, padrinho político do eleito. A presença de mais um líder de centro-esquerda na América do Sul é um alívio para o governo Lula, depois da vitória do direitista Javier Milei na Argentina. | | O ex-presidente Jair Bolsonaro retornou na segunda a Brasília, após passar um período de descanso em Alagoas, na casa do ex-ministro do Turismo Gilson Machado. Bolsonaro deve agora se reunir com os seus advogados na capital para tratar da defesa após o indiciamento pela PF. No aeroporto, depois do desembarque, ele disse que 'a palavra golpe nunca esteve no seu dicionário' e que todas as medidas que estudou após a derrota eleitoral foram 'dentro das quatro linhas da Constituição'. |
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