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| | Reportagem de capa de VEJA desta semana mostra como a conspiração golpista dentro do Planalto empurrou a trama para o colo de Jair Bolsonaro. A descoberta do plano - que previa os assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes - contribuiu para o indiciamento do ex-presidente e expôs o radicalismo de alguns militares que faziam parte ou estavam próximos do governo anterior. A VEJA, Bolsonaro negou que tenha discutido a ideia de matar alguém. Entre os acusados pela PF pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa estão, além do capitão, Braga Netto, Augusto Heleno, Anderson Torres e Valdemar Costa Neto, entre outros. Agora, caberá à PGR decidir se denuncia ou não os suspeitos. | | O STF decidiu manter a validade do acordo de delação premiada feita pelo tenente-coronel Mauro Cid, após ele prestar depoimento por cerca de três horas ao ministro Alexandre de Moraes. O militar é um dos 37 indiciados pela PF pela suposta tentativa de golpe de Estado. O acordo de colaboração do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro ficou sob risco após investigadores apontarem omissões entre o que ele havia revelado e o que foi encontrado em seu celular, principalmente sobre o plano para matar Lula. Segundo o advogado de Cid, Cezar Bitencourt, ele "respondeu a todas as perguntas e ratificou o que já havia afirmado". | | | NOVA PREVISÃO DE HADDAD | |
| O pacote de corte de gastos do governo será anunciado até a próxima terça, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na próxima segunda, segundo ele, a equipe econômica vai apresentar a Lula a minuta dos atos, que envolvem o envio ao Congresso de pelo menos uma proposta de emenda à Constituição e de um projeto de lei complementar. O petista já fez outras previsões para o anúncio do pacote fiscal antes – que não se concretizaram diante das dificuldades nas negociações dos ajustes. "Nós vamos bater com ele a redação e, ao fim da reunião de segunda-feira, nós estaremos prontos para divulgar. É uma decisão que a comunicação [do governo] vai tomar", afirmou Haddad. | | Anfitrião da reunião de cúpula do G20, o governo Lula apostou no pragmatismo, com temas palatáveis, e alcançou um saldo considerado positivo por especialistas. Conforme mostra reportagem de VEJA, o Planalto pôde comemorar o sucesso do encontro. "A diplomacia brasileira foi inteligente ao buscar não os resultados ideais, mas os possíveis", avalia Guilherme Casarões, professor de ciência política da FGV. "Lula saiu fortalecido", acrescenta. Sob todo o processo, pairou a ausência de Donald Trump, de quem se espera travar a maioria dos consensos obtidos quando voltar à Casa Branca, em janeiro. | | Os rumores de que Bruno Dantas, atual presidente do Tribunal de Contas da União, considera a possibilidade de antecipar sua aposentadoria e migrar para o setor privado, têm movimentado a classe política. Isso ocorre porque os ministros da Corte passaram a ter, nos últimos anos, poder e protagonismo excepcionais. Procurado, Dantas, contudo, refutou as especulações sobre sua saída - assista à entrevista dele ao Amarelas On Air. Pelo sim e pelo não, a cobiça tem falado mais alto. De olho nessa fonte de poder, mesmo que, por enquanto, ela não passe de miragem, os políticos já elaboram listas com candidatos ao posto. | | AMARELAS: IGOR NORMANDO | |
| Com o fim da COP29, no Azerbaijão, ficou claro que discussões complexas como metas e financiamentos devem continuar em pauta, a tempo de chegarem a Belém, que vai receber em novembro de 2025 a próxima edição. O "prefeito da COP" será Igor Normando (MDB), que, aos 37 anos, vai ser o mais jovem político a comandar a capital do Pará. Em entrevista a VEJA, ele lista os desafios, mas diz que a cidade estará pronta para receber o evento. Pondera que será 'preciso acelerar' para viabilizar as obras necessárias e ressalta a importância de levar a sério as mudanças climáticas. "Nós, que somos amazônidas, temos a obrigação de dar o exemplo", afirma. Leia a entrevista completa. |
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