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| | EXPLOSÕES EM BRASÍLIA | |
| Um homem morreu depois de provocar duas explosões na Praça dos Três Poderes. Com intervalo de poucos segundos, um veículo explodiu em um anexo da Câmara e, na sequência, uma segunda explosão em frente ao STF causou a morte do homem. Ele foi identificado como Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul, cidade de Santa Catatina. O homem deixou mensagens em um aplicativo sobre o ataque e, segundo a governadora em exercício do DF, Celina Leão, tentou entrar no prédio Corte com as bombas antes da detonação. A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o caso. | | O Ministério da Fazenda indicou ao Congresso um pacote de R$ 70 bilhões em corte de gastos ao longo dos próximos dois anos – cerca de R$ 30 bilhões em 2025 e o restante no ano seguinte. Fernando Haddad já levou o número aos presidentes da Câmara e do Senado. Os militares vão entrar no pacote, mas só a partir de 2026, já que alterações no orçamento das Forças deverão ser tratadas via PEC. Haddad afirmou que Arthur Lira sinalizou que tentará votar as medidas ainda neste ano. O anúncio do pacote será feito assim que o presidente Lula autorizar. | | | O PSD e o União Brasil anunciaram ao longo da quarta-feira apoio a Hugo Motta na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Com a decisão dos partidos, Antonio Brito e Elmar Nascimento retiraram as suas candidaturas da corrida. O movimento deixa o caminho ainda mais livre para Motta, do Republicanos, que a esta altura já é chamado pelos colegas de 'futuro presidente' da Casa. Ambas as legendas devem ganhar cargos na próxima Mesa Diretora da Câmara. | | ELOGIO À PEC DA SEGURANÇA | |
| O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, defendeu a PEC da Segurança apresentada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública Ricardo Lewandowski, seu ex-colega de Supremo. O magistrado classificou o projeto como 'muito importante' e mencionou a necessidade de que exista uma 'coordenação nacional' para a segurança pública, segundo ele, 'considerada um assunto dos estados'. O juiz também disse que a atual política de drogas do Brasil é um 'desastre'. |
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