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O Ibovespa, principal índice da B3, recua mais de 1%, para 125 mil pontos, enquanto o dólar sobe. No início da tarde, a moeda voltou a bater R$ 6. O tão aguardado pacote fiscal, que foi discutido durante mais de um mês após as eleições municipais, gerou uma expectativa de cortes significativos nas despesas públicas, mas foi visto pelos analistas como decepcionante e insuficiente para conter o crescimento da dívida. O pacote segue para o Congresso Nacional e, segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, será "prioridade" da casa nas próximas três semanas. Além da decepção com o pacote, o mercado brasileiro hoje deve enfrentar pressão adicional devido à menor liquidez causada pelo feriado nos Estados Unidos. |
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IMPACTO DE R$ 70 BI | A editora Juliana Machado entrevistou Carlos Braga Monteiro, advogado tributarista e presidente do Grupo Studio, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. Após o anúncio de medidas fiscais detalhado nesta manhã pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, agentes de mercado continuaram com uma percepção negativa em relação à real capacidade do governo de conter gastos. Para Monteiro, o ideal era que a economia indicada no pacote fiscal fosse maior do que os R$ 70 bilhões previstos para 2025 e 2026. "Mas, em se tratando de um pacote de um partido de esquerda, acredito que é bem-vindo, sim", diz. "Sou otimista com esse início de cortes." Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | REFORMA DO IMPOSTO DE RENDA | O ponto mais polêmico do pronunciamento feito pelo ministro da Fazenda na noite de ontem foi o anúncio do aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês e outras alterações no IR. Nesta quinta-feira, 28, Haddad disse que as medidas serão enviadas por projeto de lei ao Congresso em momento diferente das propostas do pacote fiscal e, caso aprovadas, entrarão em vigor em 2026. "Não queremos confundir o debate da reforma tributária com a questão de medidas que visam reforçar o arcabouço fiscal. A reforma tributária, tanto do consumo quanto da renda, tem um pressuposto que foi anunciado no começo do governo e vai ser mantido se depender do Executivo, que é a neutralidade fiscal", afirmou. De acordo com o ministro, a renúncia fiscal de R$ 35 bilhões com o aumento da faixa de isenção será compensada com uma alíquota adicional de 10% sobre a renda de quem recebe acima de R$ 50 mil mensais. | | | | | |
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