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| | Depois de dois meses de gestação, Fernando Haddad enfim divulgou o pacote fiscal. O plano inclui mudanças no reajuste do salário mínimo, no abono e na aposentadoria de militares, entre muitas outras medidas, para gerar uma economia de R$ 70 bilhões em dois anos. O corte de gastos, porém, veio junto com o anúncio da isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil mensais. A mistura provocou ruído, irritou o mercado e sinalizou uma vitória da ala política sobre a equipe econômica dentro do governo Lula. Como consequência, o dólar fechou no valor recorde de R$ 5,99. | | OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS | |
| Reportagem de capa de VEJA conta quais serão os próximos passos do caso que pode levar Jair Bolsonaro e aliados a enfrentar um julgamento histórico por tentativa de golpe. Para a PF, não há dúvidas de que o ex-presidente planejou a trama, só não levada adiante pela falta de apoio da cúpula militar. Cabe agora à Procuradoria-Geral da República oferecer ou não denúncia. O mais provável é que Paulo Gonet tome a decisão no começo de 2025, o que dará início a um processo inédito na história do país. Uma ação penal colocará no banco dos réus do STF oficiais de alta patente e um ex-presidente da República pelo crime de golpe de Estado. | | Protagonista de uma sequência de contendas com a Justiça brasileira, o X defendeu em julgamento no Supremo que as atuais leis que regulam a internet no país protegem as redes de "censura". A plataforma controlada por Elon Musk falou como parte interessada nos casos em análise que podem alterar o Marco Civil da Internet. A lei atual concede imunidade às empresas pela publicações de usuários, a menos que elas descumpram ordem judicial específica para remover cada postagem. O julgamento vai continuar na próxima quarta, com o fim do voto do relator Dias Toffoli. | | Reportagem de VEJA mostra como o lobista Andreson de Oliveira, preso esta semana, usava amizades influentes com funcionários de instituições ligadas ao Judiciário para obter decisões que beneficiavam seus contratantes, subornar juízes e cobrar altas quantias pelo serviço. De acordo com investigações, há evidências de que ele conseguiu materializar sentenças de interesse de seus clientes em pelo menos quatro gabinetes do STJ. Ele é acusado de corrupção ativa, exploração de prestígio, violação de sigilo funcional e organização criminosa. | | Surpresa eleitoral em 2024 ao quase ir para o segundo turno em São Paulo ao levar o discurso dos coaches ao palanque, Pablo Marçal faz planos de voos mais altos em 2026. Matéria de VEJA detalha as negociações do outsider para se filiar ao União Brasil, um dos maiores partidos do país. A ideia de Marçal, que incomodou direita e esquerda na corrida pela prefeitura paulistana, seria disputar o governo de São Paulo ou até mesmo o Planalto nas próximas eleições. O maior entrave para isso está na Justiça. O tom agressivo na campanha rendeu três processos a Marçal, que podem deixar o coach inelegível. |
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