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O Ibovespa, principal índice da B3, opera queda, aos 129,5 mil pontos, enquanto o dólar sobe, vendido a R$ 5,83. Tanto o índice quanto a moeda americana são pressionados pelas incertezas fiscais e pela demora do governo em anunciar o aguardado pacote de ajuste de gastos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve discutir as medidas com líderes partidários e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), nesta quarta-feira, além de ter reunião prevista com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No cenário externo, as bolsas europeias estão no terreno negativo, enquanto os principais índices americanos registram ganhos. Parte do nervosismo se deve à promessa do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de expandir tarifas protecionistas contra montadoras estrangeiras e elevar a taxação para produtos de México, Canadá e China. |
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MUDANÇAS AGUARDADAS | A editora Juliana Machado entrevistou Carla Argenta, economista-chefe da corretora CM Capital, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Com todos os olhos voltados para o pacote de corte de gastos do governo, os investidores e agentes financeiros aguardam, agora, um eventual pronunciamento. Para Argenta, o mais importante será observar quais mudanças estruturais serão de fato aplicadas. "A previdência dos militares, por exemplo, é extremamente importante nesse universo. Parece que chegou a vez deles", afirma. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | HORA DE ABRAÇAR A INFLAÇÃO? | O investimento em títulos do governo indexados à inflação pode até ter um grau maior de risco, diante da volatilidade que tais ativos apresentam ao acompanhar o desempenho do próprio indicador de referência — o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Mas uma coisa é certa: esses títulos, sobretudo os de prazos mais longos, não oferecem só risco, mas também um nível de retorno potencial grande, em que até faz sentido "abraçar" a volatilidade. A opinião consta em carta enviada a clientes da gestora de recursos Etti Partners. Leia mais na reportagem de Juliana Machado. | | | | | |
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