O mercado brasileiro de smartphones vive uma guerra de titãs. De um lado, estão alguns dos maiores fabricantes do mundo e órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), subordinada ao Ministério da Justiça. De outro, figuram os maiores sites de comércio eletrônico do país: a Amazon e o Mercado Livre. Desde 2020, as vendas de celulares têm superado os 40 milhões de unidades por ano no Brasil e devem movimentar 75 bilhões de reais em 2024. Como em toda guerra, esta também tem um alvo estratégico: a fatia do mercado tomada pela venda de celulares ilegais — um negócio que explodiu em 2023 e permanece firme, favorecido pelas facilidades das vendas on-line. O governo e os fabricantes querem abolir esses produtos, mas enfrentam a resistência dos marketplaces, que recorrem à Justiça para não cooperar. Leia mais na reportagem do editor Márcio Juliboni e do repórter Felipe Erlich. |
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