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O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,3%, enquanto o dólar opera em queda de 0,3%, cotado a R$ 5,77 até o meio do dia. O mercado reflete a expectativa pelo pacote de corte de gastos do governo e a preocupação dos investidores com os possíveis efeitos da explosão na Praça dos Três Poderes sobre os planos de anúncio das medidas. Em resposta ao incidente, as atividades no Supremo Tribunal Federal e na Câmara dos Deputados foram suspensas até o meio-dia, e o Senado decidiu cancelar seu expediente. Apesar do adiamento, o mercado vê com bons olhos a sinalização de um corte de R$ 70 bilhões em gastos ao longo dos próximos dois anos, conforme informado com exclusividade pelo Radar Econômico. |
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AJUSTE FISCAL | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que o ajuste fiscal de R$ 70 bilhões em dois anos é "forte e robusto", mas destacou que o gesto e a sinalização são mais importantes que o valor final. Vale explicou que, até agora, o governo focou apenas no aumento de arrecadação, e que a redução de gastos estruturais, com efeitos de longo prazo, é relevante do ponto de vista fiscal. O economista também disse que, apesar de importantes, as propostas são insuficientes para controlar o crescimento da dívida brasileira — e que uma nova reforma da Previdência no próximo governo será inevitável. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | AMERICANAS SANEADA | Um dado do balanço da Americanas, divulgado na noite de quarta-feira, surpreendeu o mercado: o patrimônio líquido da companhia passou de R$ 30,4 bilhões negativos para R$ 5,7 bilhões positivos, após a execução dos pagamentos do plano de recuperação judicial, a capitalização feita pelos acionistas e a conversão de parte da dívida de credores financeiros em ações e debêntures. O patrimônio líquido representa a diferença entre os ativos e passivos da empresa, refletindo sua capacidade de honrar débitos. A dívida financeira bruta da varejista caiu de R$ 45,2 bilhões para R$ 1,7 bilhão, resultado do pagamento da quase totalidade dos credores concursais em julho. Leia mais no Radar Econômico. | VEJA SEU BOLSO | | | | | | | |
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