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| | Candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro participam nesta quinta, às 11h, do debate VEJA E VOTE 2024, promovido por VEJA em parceria com a ESPM e apoio do instituto Paraná Pesquisas e do escritório Bonini Guedes Advocacia. Foram convidados os cinco primeiros colocados nas pesquisas: Eduardo Paes (PSD), Alexandre Ramagem (PL), Tarcísio Motta (PSOL), Marcelo Queiroz (PP) e Rodrigo Amorim (União). O atual prefeito, contudo, decidiu não participar alegando incompatibilidade em sua agenda. O encontro poderá ser visto no site de VEJA, no canal de VEJA no YouTube e pela plataforma de streaming VEJA+. | | Nova pesquisa Quaest em São Paulo mostra que o cenário para as eleições municipais continua sendo de empate técnico triplo na liderança. Ricardo Nunes (MDB) cresceu cinco pontos e tem 24% das intenções de voto. Ele é seguido por Pablo Marçal (PRTB), que avançou 4 pontos e chegou a 23%. Guilherme Boulos (PSOL) perdeu 1 ponto e agora tem 21%. No levantamento feito pela AtlasIntel, o líder é o psolista, com 28%, seguido pelo coach, que tem 24%, e com o atual prefeito em terceiro, com 20%. No Rio de Janeiro, a Quaest aponta que Eduardo Paes (PSD) segue com ampla folga na liderança, com 64%. Alexandre Ramagem (PL) tem 13% e Tarcísio Motta (PSOL) apenas 4%. | | | O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) reuniu o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e outros líderes partidários em um restaurante para comemorar o seu aniversário. A foto do encontro, divulgada por Ciro Nogueira, presidente do PP, tem sido definida pelos parlamentares que compareceram ao evento como a consumação do apoio de Lira ao deputado na disputa pela sua sucessão no comando da Casa. O petista Odair Cunha (MG), que esteve no almoço, disse que vai submeter o nome de Motta à bancada do partido. O mesmo deve ocorrer com os líderes de outras legendas que participaram da 'festa'. | | Deputados bolsonaristas recuaram e decidiram adiar para outubro a votação do projeto de lei que pode anistiar os golpistas do 8 de Janeiro e outras manifestações antidemocráticas realizadas após as eleições de 2022. A proposta concede perdão a caminhoneiros, empresários e todos que tenham participado de atos nas rodovias, em frente a quartéis ou qualquer lugar do país a partir da data do segundo turno. O texto também inclui aqueles acusados de financiar, organizar ou publicar mensagens de apoio aos protestos nas redes sociais. A anistia aos baderneiros se transformou na principal bandeira política de Jair Bolsonaro. | | O procurador-geral da República, Paulo Gonet, enviou ao STF um parecer que pede o arquivamento, sem análise de mérito, das ações movidas pelo Novo e pela OAB contra a suspensão do X no Brasil. Para o PGR, as ADPFs não podem ser usadas para questionar uma decisão do Supremo quando houver outros tipos de recuros cabíveis. A ordem para o bloqueio da rede social foi dada pelo ministro Alexandre de Moraes e posteriormente referendada pela Primeira Turma da Corte. Este último fato, inclusive, também foi citado por Gonet em seu parecer. | | A Câmara aprovou, por 253 votos a 67, o projeto de lei que prevê uma compensação para a renúncia de receita provocada pela desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia e de municípios com até 156.000 habitantes em 2024. O tema gerou um embate entre o Executivo e o Legislativo desde o fim de 2023. O assunto chegou ao Judiciário, que determinou um prazo para que fossem aprovadas medidas compensatórias. O texto aprovado também define o ritmo da reoneração de 2025 a 2027, uma vez que a volta da oneração deve ocorrer até 2028. As perdas com a desoneração, segundo o Ministério da Fazenda, foram estimadas em 26 bilhões de reais. |
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