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| | | | Confirmando as expectativas do mercado, o Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou a taxa básica de juros em 0,25% naquela que foi a primeira alta em mais de dois anos. Assim, a Selic passa de 10,5% para 10,75% ao ano. Em comunicado, o BC reforçou compromisso com controle da inflação e citou a tendência de alta de preços. O comitê também alertou o governo federal por uma política fiscal "crível" e "comprometida". Já nos Estados Unidos, o Federal Reserve, banco central local, realizou o primeiro corte de juros desde 2020. A taxa foi reduzida em 0,50% e agora está na faixa entre 4,75% a 5%. | | | Suspenso no Brasil desde 30 de agosto, o X, rede social de Elon Musk, burlou a proibição e voltou a funcionar para parte dos usuários por um servidor chamado CloudFare. O sistema engloba outros servidores além da plataforma e, por isso, o bloqueio exige uma operação muito mais complexa. No entanto, a Anatel já acionou o servidor, que deve suspender o antigo Twitter para todos em breve. Ao se defender, a rede afirmou que a volta foi 'involuntária'. Um dos usuários beneficiados com a falha foi Jair Bolsonaro. O ex-presidente fez uma longa postagem comemorando o retorno e aproveitou para atacar Alexandre de Moraes. | | | | | PESQUISA QUAEST: SÃO PAULO E RIO | | |
| Levantamento da Quaest, o primeiro sobre a corrida pela prefeitura de São Paulo após a cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) em Pablo Marçal (PRTB), mostra que Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e o coach seguem tecnicamente empatados na liderança. O atual prefeito manteve os 24%, o psolista subiu de 21% para 23%, e o empresário caiu de 23% para 20%. Datena foi de 8% para 10% e passou Tabata Amaral (PSB), que oscilou de 8% para 7%. No Rio de Janeiro, a Quaest mostrou que Eduardo Paes (PSD) segue na ponta, mas teve queda de 7 pontos e agora está com 57%. Alexandre Ramagem (PL) subiu de 13% para 18%. Já Tarcísio Motta segue estagnado com 4%. | | | CADEIRADA E CANELADAS | | |
| O PSDB afirmou em nota que a cadeirada de Datena em Marçal foi um ato "reprovável", mas que "veio na medida da violência a que vinham sendo submetidas São Paulo e o Brasil". Para o partido, foi "uma reação humana a atitudes baixas, vis e desqualificadas moralmente". No mesmo debate em que ocorreu a agressão, Nunes questionou Boulos se ele havia "cheirado pó" antes de fazer uma pergunta. Por este motivo, o candidato do PSOL entrou na Justiça e pede o pagamento de uma indenização de R$ 20 mil. Para o psolista, o gesto do prefeito reforça uma notícia falsa divulgada pela campanha de Marçal. |
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