Resumo VEJA: Política

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Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui ­ As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. ­ ­ Saiba antes. Saiba mais. ­ ­ ­ EFEITOS DA CADEIRADA ­ Após ser agredido fisicamente por Datena durante debate no domingo, Pablo Marçal fez exame de corpo de delito depois de passar a noite em um hospital na capital paulista e registrou boletim de ocorrência contra o tucano. Em nota oficial, o candidato do PSDB à prefeitura de SP disse 'não defender o uso da violência para resolver um conflito', mas que o coach 'precisava ser contido com atos' e que 'não se arrepende' da cadeirada. A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o caso e a campanha do coach vai pedir a cassação da candidatura de Datena. Nesta terça, os dois devem se reencontrar no debate da RedeTV!. ­ DEBATE VEJA: CAMPINAS ­ A ausência do prefeito Dário Saadi (Republicanos) e trocas de acusações de má gestão dominaram o debate de VEJA com candidatos à prefeitura de Campinas, maior cidade do interior de São Paulo. Participaram do evento Pedro Tourinho (PT), Rafa Zimbaldi (Cidadania) e Wilson Matos (Novo). Este último atacou os dois rivais sistematicamente ao longo do encontro, chamando Zimbaldi de "fraco" e Tourinho de subordinado ao ex-prefeito Jonas Donizette (PSB). Os dois, por sua vez, apostaram na associação de Matos ao ausente Saadi, o apelidando de "boca de aluguel". Os candidatos também trataram de segurança pública, população de rua, crise ambiental e mudanças climáticas. Acesse aqui para receber esta newsletter diariamente ­ SELIC: MERCADO DIVIDIDO ­ O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central começa a se reunir hoje e anuncia na quarta a decisão sobre a taxa básica de juros. O mercado espera por um aumento do índice, mas ainda se divide sobre o tamanho do ajuste na Selic, hoje em 10,5%. Analistas acreditam que a alta será de 0,25%, mas alguns apostam num surpreendente 0,50%. Entre as justificativas estão as projeções de inflação, câmbio e PIB divulgadas semanalmente no Boletim Focus. No mesmo dia, o Banco Central americano também toma decisão sobre a taxa de juros do país. Por lá, o índice deve recuar, o que pode influenciar na postura do Copom. ­ CRISE DOS INCÊNDIOS ­ Lula passou a segunda analisando o cenário das queimadas no país, ao lado de ministros e especialistas. Antes de anunciar as medidas que serão tomadas, porém, o presidente decidiu convidar os chefes dos outros Poderes para uma reunião emergencial nesta terça. Segundo o ministro da Secom, Paulo Pimenta, o encontro servirá para que todos "possam pensar de forma conjunta o compartilhamento de responsabilidades" e a "ideia é tratar esse tema não como tema de governo, mas como tema do Estado brasileiro". Ele explicou que a gestão petista deve detalhar o plano para tentar conter os incêndios ainda hoje. ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações