MEIO DO DIA - Prévia da inflação surpreende positivamente, mas não deve mudar trajetória dos juros

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO Após ter avançado mais de 1% ontem, o Ibovespa, principal índice da B3, perde fôlego nesta quarta-feira, e recua 0,35%, aos 131,6 mil pontos. O dólar sobe 0,4%, vendido a R$ 5,48. O cenário externo apresenta sinais mistos e por aqui, a aversão a risco doméstico domina o cenário. A bolsa cai mesmo com as altas dos papéis de Vale e da Petrobras, que se valorizam após o anúncio de um pacote de estímulos econômicos na China. O índice ainda reflete o IPCA-15, prévia da inflação que veio abaixo das expectativas. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ JUROS O IPCA-15 de setembro surpreendeu positivamente e mostrou que a inflação está mais bem distribuída entre os grupos, mas isso não deve ser suficiente para mudar a trajetória de alta da Selic, avaliam economistas. O índice variou 0,13%, abaixo dos 0,19% registrados em agosto e dos 0,29% estimados pelos analistas. O índice teve uma composição benigna, com a desaceleração dos serviços subjacentes. No mês, os serviços não tiveram variação, ante 0,39% registrados em agosto e projeção do mercado de 0,31%. A métrica é comumente citada pelo Banco Central como determinante na análise do cenário inflacionário. Os especialistas consultados por VEJA avaliam que, apesar das boas notícias, a prévia da inflação de setembro não deve alterar as expectativas para os próximos movimentos do Copom. "A inflação corrente é bem-vinda, mas não deve modificar as preocupações do Banco Central em relação às expectativas futuras", diz Igor Cadilhac, economista do PicPay. SELIC A 12% O repórter Diego Gimenes entrevistou João Piccioni, gestor de fundos da Empiricus Gestão, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que a credibilidade do governo junto ao mercado em relação à política fiscal não voltou à estaca zero, mas que está bem comprometida. Ele se referiu às reações ruins da bolsa de valores aos dados do relatório bimestral de receitas e despesas do Ministério da Fazenda. Piccioni observou ainda que pensar em uma taxa Selic a 12% ao ano não pode ser considerado um exagero..Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + OCDE revisa crescimento do Brasil para 2,9% em 2024 + Lançamentos imobiliários do litoral norte de SC têm crescimento de 569%, aponta Vetter + Radar Econômico: O que leva o comerciante a adotar novas tecnologias, segundo a Cielo ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações