MEIO DO DIA -BC vê chance maior de estouro da meta de inflação

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO  O Ibovespa opera em alta de 0,65%, aos 132,4 mil pontos, enquanto o dólar cai 0,8%, sendo negociado a R$ 5,43 até o meio do dia. O principal índice da B3 é impulsionado, principalmente, pelas ações da Vale (VALE3), que sobem 4,4%, acompanhando o avanço do minério de ferro no exterior (+1,75%). A commodity registra ganhos após o governo chinês anunciar, na terça-feira, novos estímulos monetários para impulsionar a economia local, que enfrenta dificuldades em manter o ritmo de crescimento. No Brasil, o Banco Central elevou sua projeção para a expansão do PIB de 2024, de 2,3% para 3,2%, segundo mostrou o Relatório Trimestral de Inflação divulgado pela manhã. De acordo com o BC, a revisão se deve principalmente à surpresa positiva do PIB no segundo trimestre. Nos Estados Unidos, o crescimento também foi robusto no mesmo período, informou o Departamento de Análise Econômica americano. O PIB dos Estados Unidos avançou a uma taxa anual de 3%, enquanto a inflação medida pelo PCE desacelerou de 3,1% para 2,5%. Por lá, os principais índices de ações também sobem, com o S&P 500 ganhando 0,2% e o Nasdaq, também 0,2%. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ NO LIMITE  O repórter Diego Gimenes entrevistou Marcelo Fonseca, economista-chefe da gestora Reag Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira, 26. O especialista afirmou que o Brasil corre o risco de não cumprir a meta de inflação deste ano, estipulada em 3%, com um teto de até 4,5%. Ele espera que o IPCA encerre o ano "no limite" e alerta que perseguir o teto da meta não é uma política saudável a longo prazo. De acordo com o relatório de inflação do BC, a chance de estouro neste ano subiu de 28% para 36%. Fonseca falou ainda sobre o impacto das bets na economia depois de uma nota técnica do Banco Central revelar que os brasileiros gastaram 21 bilhões de reais com apostas no último mês de agosto — ele avalia que varejistas podem ter um efeito negativo nas receitas por causa desse fenômeno .Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. EM BUSCA DO DESCONTO Faltam dois meses para a Black Friday, e os brasileiros já se preparam para aproveitar a época de promoções no varejo. Segundo uma pesquisa da Wake, empresa de tecnologia voltada para o varejo, em parceria com a Opinion Box, de pesquisa de mercado, 66% dos entrevistados pretendem aproveitar as promoções do evento de novembro. Mais da metade, 58%, pretende realizar suas compras pelo comércio eletrônico. Além disso, a pesquisa revela os valores que os brasileiros pretendem gastar: boa parte (23,2%) espera desembolsar mais de 1.000 reais, enquanto 20,1% ainda não sabem quanto irão investir. Os que farão compras entre 500 e 1.000 reais representam 18,4%. Mais de 66% dos respondentes afirmaram que economizam durante o ano com o objetivo de comprar na época de ofertas. Leia mais na reportagem de Letícia Yamakami. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Inflação da indústria sobe 0,61% em agosto, puxada por alimentos + Luciana Yeung: O crime compensa no Brasil? Perguntem aos próprios criminosos + Real Estate: Donos de imóveis de luxo em SP reclamam de calote milionário ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações