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| | O presidente brasileiro voltou a criticar, durante a abertura da Assembleia Geral da ONU, a incapacidade da organização de resolver os conflitos globais e pediu reformas na estrutura do órgão. Lula também citou os conflitos em Gaza, no Líbano e na Ucrânia, entre outros, e criticou o aumento dos gastos militares globais. Em um alerta sobre a urgência do tema do aquecimento global, o presidente citou as enchentes no Rio Grande do Sul e a seca e os incêndios florestais que tomaram o país nas últimas semanas. "O planeta já não espera para cobrar da próxima geração e está farto de acordos não cumpridos. O negacionismo sucumbe ante as evidências do aquecimento global", afirmou. | | Nova pesquisa Quaest divulgada na terça mantém o cenário de empate triplo na liderança das intenções de voto na disputa pela prefeitura de São Paulo a menos de duas semanas para a votação. Ricardo Nunes (MDB) oscilou um ponto para cima e agora tem 25%. Já Guilherme Boulos (PSOL) permaneceu com 23% e Pablo Marçal (PRTB), com 20%. A margem de erro é de três pontos percentuais. Tabata Amaral (PSB) voltou a ultrapassar José Luiz Datena (PSDB) e agora tem 8%, enquanto o tucano perdeu quatro pontos e está com 6%. No segundo turno, o atual prefeito venceria tanto o psolista quanto o coach, segundo a sondagem. | | | REAÇÃO DA CAMPANHA DE NUNES | |
| A agressão sofrida por Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes, no debate do Grupo Flow, gerou uma nova exigência da campanha do prefeito para os próximos programas. A equipe quer que os veículos de comunicação que promoverão os próximos encontros não convidem Pablo Marçal. A ida do coach não é obrigatória pela lei eleitoral, uma vez que seu partido, o PRTB, não tem representação no Congresso. A campanha de Nunes também afirmou que vai entrar com medida protetiva contra Marçal e toda equipe de campanha do empresário. Presidente do TSE, a ministra Cármen Lúcia condenou a violência na eleição e pediu prioridade na investigação e julgamento de processos. | | O Comitê de Política Monetária do Banco Central destacou na ata da última reunião, na qual aumentou a taxa de juros em 0,25%, que, apesar de haver fatores tanto para aumento quanto para queda da inflação, as pressões altistas são maiores, o que torna necessário o ciclo de aperto monetário. Segundo o Copom, a Selic subiu para 10,75% principalmente por três motivos: desancoragem das expectativas do índice de preços por período mais prolongado; uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada; e uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário. |
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