MEIO DO DIA - Dólar sobe em e bolsa cai com maior cautela dos investidores após alta de juros

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em queda nesta sexta-feira, aos 131 mil pontos, enquanto o dólar registra uma alta de mais de 1%, sendo cotado a R$ 5,48. Este é o terceiro recuo consecutivo do índice, o que o coloca no caminho para encerrar a semana com desvalorização. O movimento da bolsa reflete a cautela dos investidores diante da decisão do Copom, que elevou a taxa Selic para 10,75% ao ano, intensificando as preocupações com os impactos dos juros sobre a economia. Além disso, o mercado aguarda com expectativa a divulgação do 4º Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do governo brasileiro. O documento é crucial para os analistas conferirem a situação fiscal do país e se o governo poderá cumprir a meta de zerar o déficit. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ DÓLARES NO BRASIL A repórter Camila Barros entrevistou Denis Medina, economista e professor da Faculdade do Comércio, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 20. "Apesar do diferencial de juros maior entre Brasil e Estados Unidos, riscos políticos e fiscais ainda preocupam o investidor", disse. Para o economista, o investimento direto no Brasil – como os destinados a expansão de negócios e modernização de equipamentos – continua pouco atrativo para os estrangeiros. Por outro lado, o investimento em títulos públicos e empresas da bolsa pode aumentar, considerando o aumento da diferença entre os juros americanos e brasileiros. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. ESTIAGEM E PREÇOS Seca, calor, incêndios e fumaça são extremamente preocupantes, mas não colocam em risco o abastecimento nacional de alimentos, porém, podem ter efeito na inflação de alguns desses produtos. Isso porque o plantio de certas culturas deve ser atrasado em função da longa estiagem. Segundo especialistas, as secas podem causar alguns repiques inflacionários ainda neste ano. Tendem a subir de preço os produtos de culturas perenes, como laranja, café e melão. Só o café, por exemplo, subiu mais de mais de 16% em um ano, enquanto o IPCA está na casa dos 4%. Leia mais na reportagem de Camila Pati. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Nova lei permite atualizar valor de imóvel com imposto menor; saiba regras + Alexandre Schwartsman: O desempenho pobre da produtividade limita o crescimento + Radar Econômico: Bio Ritmo vai abrir primeiras unidades fora do Brasil nos próximos meses ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações