| Escolher o menos pior tornou-se um exercício cada vez mais frequente em regimes democráticos e o Brasil não deve fugir à tendência em outubro, quando for escolher o próximo presidente. Em artigo para Crusoé, a socióloga Marize Schons escreve como o PT alimenta este sentimento ao adotar na sua campanha códigos comuns à esquerda latino-americana. | |
| Leia um trecho do artigo: " Um deles é destruir a imagem de quem aparece no caminho de seu projeto hegemônico. A estratégia foi usada para enfraquecer a reputação tanto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como da ex-candidata Marina Silva. O outro recurso petista é dar contornos apocalípticos para a eleição. Seus militantes têm se referido à disputa não como um instrumento constante e estável da democracia, que permite a transição de diferentes líderes no poder, e sim como uma questão de vida ou morte." | |
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