A despeito de todas as crises, conflitos e desafios da atualidade, o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CPFL vê o futuro com otimismo – ao menos no que diz respeito ao modo de fazer negócios, que será cada vez mais multifuncional e transparente. Rodolfo Sirol fala com conhecimento de causa. Ele também é presidente do Conselho de Administração da Rede Brasil do Pacto Global, da Organização das Nações Unidas, que, segundo ele, caminha para ser a maior rede de empresas comprometidas com a agenda sustentável em todo o mundo. Aos 52 anos, morando na cidade onde nasceu, Campinas (SP), casado há 20 e pai de dois adolescentes, Sirol lidera um movimento importante na CPFL. O plano de sustentabilidade prevê investimentos de mais de R$ 1,8 bilhão em projetos na área até 2024, incluindo soluções de energia limpa e ações de impacto positivo nas comunidades afetadas por projetos da companhia. Para ele, mais do que uma moda passageira, a responsabilidade corporativa e a agenda ESG promoveram uma verdadeira revolução nas empresas, algo cujo impacto será ainda discutido e estudado por muitos anos. Por trás dessa revolução estão não só pressões sociais, mas também a força do mercado financeiro. Nesta entrevista a NetZero, Sirol explica os porquês. |
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