| O apetite da turma da impunidade para destruir o combate à corrupção no Brasil não tem fim. Após anular as sentenças de Sergio Moro, a ala anti-Lava Jato do Judiciário avança vorazmente sobre Marcelo Bretas, como mostra a nova edição de Crusoé.
A revista teve acesso à única prova (furada) contra Bretas: uma delação, instrumento condenado quando era conveniente - não é mesmo, Gilmar Mendes? | |
| | Leia um trecho da reportagem: "P ara Gilmar Mendes há delações e delações, a depender de conveniências. Agora, sem poder contar com o arsenal de mensagens hackeadas usado para desacreditar o ex-juiz Sergio Moro e implodir a força-tarefa do Paraná, Gilmar vale-se do instrumento condenado por ele como munição principal contra o alvo da vez, o juiz Marcelo Bretas. (...) O diálogo usado contra Bretas versa sobre um instrumento tradicional de toda delação: o delator topa detonar o esquema em troca da diminuição da pena. Não há fato ilícito no acerto nem trama, como Nythalmar (Dias Ferreira Filho, o delator) e os adversários do juiz no Judiciário querem fazer crer. "
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