| | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 190.504.092 contaminados e 4.091.249 mortos no mundo. No Brasil são 19.376.574 contaminados e 542.214 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 3,62 bilhões. No Brasil são 122.773.239 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | A média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil está em 1.246,6, a menor desde 2 de março. Segundo levantamento de VEJA, o índice registra queda superior a 15% há 22 dias. Já a média de casos ficou em 40.947,7 no último período analisado e é a menor desde 7 de janeiro. Vale lembrar que o padrão determinado por infectologistas para que se mude a tendência da pandemia é a variação de 15%. VEJA calcula as médias móveis somando todos os registros dos últimos sete dias e dividindo o total por sete. Assim, é possível ter uma visão ampla do atual cenário no país. | | | | | | | | O Brasil completou no fim de semana seis meses da campanha de vacinação contra a Covid-19. Nesse período, foram feitas mais de 122,7 milhões aplicações, entre primeira, segunda e dose única. Mais de 41% dos brasileiros já receberam ao menos uma dose e 15% estão totalmente imunizados. Na atual logística, em média 1,3 milhão de pessoas por dia podem receber aplicações no país. Em julho, o ritmo aumentou 30% em comparação com o mês anterior. Acelerar a imunização é o mais importante para evitar que os casos e mortes pela doença voltem a subir. Nos EUA, por exemplo, a campanha estagnou desde abril, o que já fez o número de infectados aumentar consideravelmente. | | | | | | | | A França decidiu liberar a entrada de turistas completamente imunizados contra a Covid-19, independente do país de origem. Desta forma, a flexibilização abrange viajantes do Brasil. A medida, no entanto, só permite o acesso de pessoas que tenham recebido doses de imunizantes que foram aprovados pela agência de saúde europeia até o momento. São eles: AstraZeneca, Pfizer, Moderna ou Janssen. Também é preciso esperar sete dias entre a segunda dose e a viagem. No caso da Janssen, exige-se a espera de 28 dias após a aplicação. Já os que não estão imunizados seguem com permissão de entrada restrita no país. | | | | | | | | Um estudo realizado na Ruhr-Universität Bochum (RUB), na Alemanha, e publicado no Journal of Infectious Diseases, mostrou que lavar as mãos com sabonete e limpá-las com álcool em gel continuam sendo medidas de higiene eficientes contra a infecção da Covid-19, tendo efeito inclusive sobre as variantes. Os pesquisadores analisaram por quanto tempo as novas cepas permaneceriam em superfícies feitas de aço, cobre e sobre máscaras faciais e concluíram que as variantes britânica e da África do Sul podem ser inativadas com o uso de álcool a 30% por pelo menos trinta segundos. A lavagem das mãos impede o vírus de penetrar no corpo através da pele e ainda o "dissolve". | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2021 Abril Comunicações | | | | |
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