Olá, investidor! Tudo bem? O vice-presidente do Fed, Richard Clarida, acalmou o mercado ontem (26) ao declarar que o Banco Central americano pode conter um surto de inflação sem prejudicar a recuperação da economia. A declaração refletiu nas bolsas americanas, que fecharam no positivo. O Ibovespa acompanhou com alta de 0,81%, fechando aos 123.989 pontos. Do lado das commodities, houve uma nova baixa no minério de ferro depois que a China pediu aos bancos para não oferecerem produtos financeiros relacionados a futuros de commodities para pessoas físicas. A baixa não afetou as ações da Vale, que fecharam em alta de 2,94%. E hoje, o que esperar? Nos Estados Unidos, teremos a divulgação dos pedidos de seguro-desemprego e a revisão do PIB no primeiro trimestre. Se trouxerem surpresas, podem causar algum ruído. Na expectativa, as bolsas mundiais operam perto da estabilidade. Continuo acompanhando os dados econômicos globais na tentativa de identificar o rumo do ambiente inflacionário. Enquanto o cenário segue indefinido, a melhor alternativa é manter uma carteira diversificada. No Brasil, um olho na evolução da MP da Eletrobras no Senado e das reformas no Congresso, e outro nos burburinhos sobre a expansão do auxílio emergencial. Nos dados econômicos, temos a PNAD Contínua e o Resultado Primário do Governo. O primeiro deve indicar desemprego ainda alto, mas o segundo pode vir com números melhores do que os projetados. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): a estratégia da Azul para adquirir a operação da Latam Brasil e os planos da XP para se tornar um banco completo. Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante
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Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos. | 
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