O ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, argumentou que ao participar de um evento no Rio de Janeiro com o presidente Jair Bolsonaro não estaria em um palanque político. Mas essa explicação não deve sensibilizar integrantes do Alto Comando do Exército, segundo a colunista Carla Araújo. Na avaliação dos militares de alta patente, a infração de Pazuello foi "pública e notória" e segue passível de punição. "A expectativa é de que o Comandante do Exército, general Paulo Sérgio, aplique ao menos uma advertência a Pazuello", escreveu Carla. O Exército receia que não pode deixar brecha para autorizar que outros militares sintam-se a vontade em palanques, ainda mais em ano pré-eleitoral. Generais da reserva que têm acompanhado o caso disseram à coluna que consideram o argumento usado pelo ex-ministro de 'ridículo'. Alegam que o fato de o presidente não ter partido não significa que ele já não está em plena campanha de reeleição" Carla Araújo Na newsletter Olhar Apurado de hoje, trazemos uma curadoria com os pontos de vista dos colunistas do UOL, que acompanham de todos os ângulos a repercussão do noticiário. |
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