O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, depôs, hoje (27), por quase sete horas à CPI da Covid, no Senado. Para o colunista Josias de Souza, os depoimentos de Dimas e de Carlos Murillo, da Pfizer, foram devastadores para a imagem do governo federal e corrosivos para os planos políticos de Bolsonaro. "A dupla revelou, em essência, que o governo gastou mais tempo fabricando problemas do que enfrentando a pandemia. Bolsonaro emergiu dos relatos não como presidente, mas como estorvo", escreveu Josias. Segundo os dois relatos, em agosto de 2020 tanto o Butantan quanto a Pfizer ofertaram milhões de vacinas ao Ministério da Saúde, mas tiveram as propostas rejeitadas. Enquanto a Saúde cozinhava fornecedores de vacinas em banho-maria, Bolsonaro deflagrava uma campanha pela liberdade do brasileiro de não se vacinar" Josias de Souza Na newsletter Olhar Apurado de hoje, trazemos uma curadoria com os pontos de vista dos colunistas do UOL, que acompanham de todos os ângulos a repercussão do noticiário. |
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