Um país sem emprego, sem informação e em busca de auxílio: o Brasil chega ao 1º de Maio com mais de 12,9 milhões de desempregados e um contingente de “invisíveis” — pessoas que estão fora dos cadastros oficiais e lutam para sobreviver — que enfrentam filas para receber ajuda de R$ 600. Em reportagem especial, seis trabalhadores contam suas histórias. No setor cultural, que estima prejuízos de R$ 11,1 bilhões em três meses, profissionais relatam o fim dos rendimentos e a dependência de doações. A retração do emprego se repete no mundo: nos Estados Unidos, mais de 30 milhões já solicitaram o seguro-desemprego, e países europeus e o Canadá passaram a subsidiar os salários de trabalhadores
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