domingo, 10 de maio de 2020

Novo chefão da PF será tarefeiro de Bolsonaro?

PF em risco?
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O Antagonista

 

Caro leitor,


Sergio Moro deixou o governo acusando o presidente Jair Bolsonaro de querer trocar o diretor-geral da PF para controlar a instituição no Rio e ter acesso a investigações sigilosas.


Moro saiu e a PF tem um novo chefão.


Mas, afinal: quem é Rolando de Souza, o novo diretor-geral da PF?


Qual seu histórico na instituição? O que dizem os colegas? Ele vai ser mesmo um tarefeiro de Bolsonaro? Ele vai parar as investigações mais importantes da PF?


Reportagem exclusiva da Crusoé busca respostas a essas questões:



A apuração exclusiva ouviu ex-colegas do novo diretor-geral e também fontes palacianas para entender o que podemos esperar de Rolando de Souza.


Leia um trecho da reportagem:


"... Na polícia, há um temor de que a corporação se transforme num órgão de assessoramento do presidente. Pode até ser que isso não ocorra. Mas, segundo assessores palacianos, é o que se espera dele. Que seja na direção da PF não só os olhos e ouvidos de [Alexandre] Ramagem como também os do presidente da República. Não necessariamente o novo diretor-geral da PF terá de repassar ao mandatário do país informes periódicos sobre o que e quem está sob a mira da corporação. Mas fatalmente ele terá de trabalhar mais perto do serviço de inteligência do governo.


Como o novo todo-poderoso da PF estará sob vigilância permanente, seja interna ou externa, depois que Bolsonaro passou a responder formalmente a um inquérito acusado de interferir nos trabalhos da polícia, é improvável que haja indiscrições flagrantes. Quem conhece bem os meandros da polícia diz, no entanto, que tudo irá depender de como irão transitar as informações entre a PF de Rolando e a Abin de Alexandre Ramagem. Há quem aposte que irão fluir muito bem. No ano passado, delegados federais passaram a trabalhar mais diretamente com o time de Ramagem na Abin como parte de um plano de integração entre as duas corporações. Agora, a partir da ascensão de Rolando Alexandre de Souza, o amigo do amigo de Bolsonaro, a expectativa é que esse processo seja agilizado...."


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