| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, opera em leve alta de 0,084% no meio do dia, e o dólar tem valorização de 0,44%, cotado a R$ 4,89. A manhã foi positiva para as bolsas, beneficiadas pela queda dos juros, com a taxa de 10 anos nos EUA abaixo dos 4,4%, após derrocada do petróleo e menor aversão a risco, em meio a sinais de avanços nas negociações entre China e EUA. No cenário doméstico, a atividade econômica do país permaneceu no campo negativo em setembro, ao cair 0,06%, segundo o IBC-BR, divulgado hoje. O resultado veio abaixo do consenso do mercado, que esperava alta de 0,2% no mês. | | | | | | | | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Elisa Machado, economista-chefe da gestora ARX Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 17. A especialista avalia que a manutenção momentânea da meta de déficit zero das contas públicas para 2024 é positiva. Machado afirma que a vitória do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é significativa porque "a narrativa é importante". Apesar de o cumprimento da meta ser considerado bastante improvável pelo mercado, o gesto revela que o governo deve, ao menos, tentar almejá-lo. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | | | | | | | | A atividade econômica do país permaneceu no campo negativo em setembro. Segundo dados do Índice de Atividade Econômica do Banco Central, o IBC-Br, houve queda de -0,06% no mês, após recuo de 0,77% registrado em agosto. No trimestre, a atividade avançou 0,32%. O resultado veio abaixo do consenso do mercado, que esperava alta de 0,2% no mês. | | | | | | | | "A indústria brasileira precisa urgentemente retomar o seu protagonismo", afirmou o vice-presidente, Geraldo Alckmin, ao assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Até agora, contudo, nada mudou. Caso não haja surpresas, o PIB do país deverá avançar em torno de 3% neste ano. Por sua vez, o segmento industrial ficará no zero a zero. Diversos fatores explicam por que ela permanece com o pé no freio: a industrialização foi focada no mercado interno, com pouca inovação e alta proteção, perdendo competitividade. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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