quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Resumo VEJA: Política

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ACORDO DE CESSAR-FOGO
 
Israel aprovou um acordo de cessar-fogo com o Hamas para a libertação de reféns. A trégua deve durar quatro dias e prevê a entrega de 50 reféns mantidos pelo grupo terrorista, entre mulheres e crianças. O governo israelense também vai soltar 150 presos palestinos, principalmente mulheres e menores. Mais cedo, Lula afirmou em discurso virtual nos Brics que a guerra decorre, entre outros fatores, de 'décadas de frustração e injustiça, representadas pela ausência de um lar seguro para o povo palestino'.
 
PONTO DE VISTA: PAULO PIMENTA
 
Entrevistado na estreia no novo programa de VEJA, Ponto de Vista, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação disse que o martelo sobre a ida ou não de Lula à posse de Javier Milei ainda não foi batido. Pimenta reafirmou que as tentativas de aproximação entre os dois presidentes devem partir do argentino. 'Qualquer gesto tem que partir de quem ofendeu', disse, em referência às declarações de Milei sobre o líder brasileiro durante a campanha. O ministro, porém, frisou que a 'relação institucional' entre os países será mantida.
 
AUSÊNCIA DE DINO, DE NOVO
 
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, faltou pela terceira vez a uma audiência em comissão na Câmara. Convocado pela oposição para prestar esclarecimentos sobre sua gestão na pasta, ele alegou falta de segurança diante de ameaças proferidas por parlamentares da Comissão de Segurança Pública, controlada por bolsonaristas. Dino sugeriu ao presidente da Câmara que a oitiva acontecesse no plenário principal. Arthur Lira atendeu ao pedido e a sessão foi marcada para o dia 12 de dezembro.
 
SENADO VOTA LIMITE AO STF
 
Rodrigo Pacheco pautou para esta quarta a discussão e votação da PEC que limita decisões monocráticas tomadas por magistrados, incluindo os do STF. O projeto precisa de 49 votos para passar. O Senado aprovou requerimento para que a proposta tramite em calendário especial, o que permite que os dois turnos necessários sejam votados no mesmo dia. Segundo o colunista Matheus Leitão, a PEC é uma resposta do Senado a iniciativas recentes do Supremo em temas como aborto, drogas e marco temporal.
 
 
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