| Leia um trecho da reportagem: "Se agosto é o mês do desgosto na política brasileira (lembremos do suicídio de Getúlio Vargas, da renúncia de Jânio Quadros, da morte de Eduardo Campos), setembro é o mês do desassossego – especialmente de quatro em quatro anos, quando acontecem eleições presidenciais.
A um mês do primeiro turno, este é o momento em que a campanha pega fogo. Em 2022, dois cenários bastante diferentes são plausíveis, segundo as pesquisas de intenção de voto, o que deixa o ambiente político ainda mais aquecido. Num deles, Lula vence a eleição no primeiro turno. Em outro, a distância entre o petista e Jair Bolsonaro se estreita a ponto de levar a disputa para um segundo turno embolado." | |
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