| Em sua coluna na Crusoé desta semana, Mario Sabino apresenta aos leitores Ali Akbar, o último vendedor de jornais ambulante de Paris. Uma conexão com "o meu velho mundo" que "também estava dando o seu derradeiro suspiro". | |
| Leia um trecho da coluna: "Depois de mais de dois anos de pandemia, voltei a Paris. Eu estava almoçando no mesmo restaurante onde soube do atentado ao Charlie Hebdo, quando ouvi um ' Ça y est, ça y est, Poutine se retire de l'Ucraine!'. Tive um élan de joie, como na música de Charles Aznavour. Ali Akbar estava ali, todo serelepe, com os seus exemplares de jornal e as suas manchetes imaginárias. O último vendedor de jornais ambulante de Paris não se aposentara. Esqueçam alguns verbos no passado usados por mim neste artigo. O meu velho mundo ainda resiste." | |
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