quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 381.724.054 contaminados e 5.688.009 mortos no mundo. No Brasil são 25.634.781 contaminados e 628.356 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 10,1 bilhões. No Brasil são 363.597.647 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
POR QUE ELES MORREM MAIS
 
Um estudo da Universidade Harvard busca explicar por que os homens morrem mais de Covid-19 do que as mulheres. A pesquisa sugere que o motivo tem menos a ver com diferenças biológicas e mais com uma série de fatores sociais e comportamentais. A análise, publicada na revista Social Science and Medicine, evidenciou que, embora as taxas de mortalidade mais altas estejam entre os homens, elas são mais relacionadas a momentos de surtos, políticas de saúde, nível de renda e ocupação do que com o gênero.
 
PARA MENORES DE 5 ANOS
 
A farmacêutica Pfizer deve pedir, nos EUA, autorização para uso emergencial de sua vacina contra a Covid-19 em crianças menores de 5 anos. O regime de aplicação deve ser de duas doses. Há dias, autoridades federais e executivos da Pfizer sugerem que também se faça um pedido de aprovação do imunizante para bebês de até 6 meses. Os mais ansiosos pela liberação são os pais dos mais novos, que precisam lidar com o fechamento das creches e o crescimento de casos com a variante ômicron.
 
SALTO DE CASOS POSITIVOS
 
A Fiocruz informou que o percentual de novos testes positivos para a Covid-19 analisados pelos laboratórios da Fundação saltou de 3%, em todo o mês de dezembro de 2021, para 37%, até 24 de janeiro. O aumento, segundo a fundação, se deve à chegada da variante ômicron ao Brasil. O número de testes analisados também subiu. Na semana entre 16 a 22 de janeiro de 2022, foram verificadas 121.275 amostras pelas centrais da Fiocruz, o que representa um aumento de 195% em comparação com a média das oito semanas anteriores.
 
 
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