A frente que pretende reunir nomes capazes de quebrar a polarização entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) até agora não conseguiu juntar mais de três pessoas na mesma mesa. Thaís Oyama, em sua coluna desta sexta-feira, explica por que empacou a "aliança de centro". "No mês passado, ela parecia estar caminhando bem. O manifesto 'em defesa da democracia', assinado por seis potenciais candidatos à Presidência em 2022, foi o primeiro sinal concreto de que a aliança poderia sair - e, com ela, também o nome capaz de ocupar o até agora desolado campo da chamada terceira via", comenta. O texto — divulgado em meio à crise militar provocada pela saída do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, demitido de pé e na porta do gabinete do presidente Jair Bolsonaro— foi assinado por Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), João Amoêdo (Novo), João Doria (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Luciano Huck (sem partido). "Desde então, nada aconteceu, e lideranças responsabilizam o PSDB pelo atual estado de pasmaceira do grupo -por culpa dos tucanos, impedido de saber 'com quem se sentará à mesa'" Thaís Oyama Na newsletter Olhar Apurado de hoje, trazemos uma curadoria com os pontos de vista dos colunistas do UOL, que acompanham de todos os ângulos a repercussão do noticiário. |
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