Bom dia, leitores e leitoras! Estamos na última semana de abril, sobrevivendo a mais um mês do ano 2 da pandemia do novo coronavírus. Nesta semana, temos três conteúdos muito especiais. Contamos as histórias de quem passa pela rodoviária do Tietê, em São Paulo, e a quantas andam as viagens de ônibus no cenário atual. Ainda na capital paulista, também te mostramos como são feitas as fiscalizações de festas clandestinas e como as paróquias estão se reinventando sem poder aglomerar fiéis. Para além da Pauliceia, narramos a vigília patriota de BH e os arredores de um dos maiores cemitérios da capital cearense. Vem que tem assunto demais. Idas e vindas"Todos os dias é um vai e vem. Tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais." A letra da música é de Milton Nascimento, já foi tema de novela e pode descrever bem o ambiente da rodoviária do Tietê, em São Paulo. Apesar da pandemia, ainda tem muita gente indo e vindo, principalmente em busca de trabalho. A jornalista Adriana Terra passou algumas horas por lá, foi só para olhar, e conversou com algumas pessoas sobre suas motivações, medos, esperanças e aflições referentes a viagens de ônibus na pandemia. Leia aqui. No flagraNos últimos meses, o Brasil tem enfrentado um momento crítico da pandemia. Chegamos a bater o recorde de 4 mil mortes diárias por covid-19. Mesmo assim, muitas festas clandestinas têm acontecido, promovendo aglomeração e facilitando a propagação do novo coronavírus. O repórter Tiago Dias acompanhou uma dupla de fiscais da vigilância sanitária em São Paulo em ação de flagrante de duas destas festas. Assista aqui. Fim de festaDomingo é um dia sagrado entre os cristãos. É dia de ir à missa. O sétimo dia da semana é o dia em que Deus descansou depois de finalizar sua obra-prima. Com a pandemia, não só os cultos, mas também as festas religiosas foram suspensas. Na reportagem especial desta semana, Marie Declercq e Felipe Larozza visitaram três paróquias em São Paulo que tiveram que se reinventar para fechar as contas. Ao invés de reunir fiéis para celebrar, as igrejas apostam em delivery e lives. Veja aqui. Som do radinhoNa escola, aprendemos que o som é propagado pelo ar. Desde que o rádio ocupou o espaço do ar, a música, as radionovelas e as notícias passaram a fazer parte do nosso cotidiano. Momentos históricos ganharam trilha sonora graças ao rádio. No episódio desta semana do podcast Ser Sonoro, Fernando Cespedes explora como o rádio revolucionou a música. Ouça aqui. Quem lê tanta notificação?Enquanto você abre essa newsletter e chega a este bloco de texto, quantas abas estão abertas no seu navegador? Quantas vezes você trocou de aba até chegar a este bloco de texto? No episódio desta semana do CAOScast, o assunto é o tanto de notificação e distração que a vida online nos traz. Precisamos ficar inteirados de absolutamente todos os memes? Ouça aqui. Efeito placeboPara um medicamento ser aprovado, cientistas fazem um teste que parece simples: dividem as pessoas em dois grupos, um toma o remédio enquanto o outro toma um placebo. Os efeitos são avaliados e, assim, o medicamento pode ser provado eficaz ou não. O mesmo processo aconteceu para a liberação das vacinas de covid-19. Mas para quê é preciso determinar um grupo para receber uma vacina de mentirinha? Na seção "Tá Explicado" desta semana, Luiza Pollo nos conta qual o debate ético em torno do uso de placebo nos consultórios e laboratórios. Leia aqui. O Rei e o réuNa última semana, o cantor Roberto Carlos completou 80 anos. Parte de sua vida foi registrada pelo jornalista Paulo Cesar de Araújo. Talvez seja difícil associar o nome ao fato, mas o escritor foi aquele que teve sua obra censurada pelo rei. Mesmo assim, não desistiu. O biógrafo está lançando "Roberto Carlos, Outra Vez" e contou ao repórter Tiago Dias sobre a saga que percorreu para biografar o cantor que é paixão nacional. Veja mais. Vigília patriotaSe tem um fantasma que assombra várias pessoas no Brasil há décadas é o fantasma do comunismo. Em Belo Horizonte (MG), um grupo se reúne em 13 barracas há mais de 40 dias para mostrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro, às Forças Armadas e repúdio ao STF. Quem são essas pessoas? A jornalista Nina Rocha nos conta aqui. Vírus violentoMuitas regiões brasileiras têm um problema grave de segurança pública. No maior cemitério de Fortaleza, o Cemitério Público Municipal do Bom Jardim, jazem diversas vítimas de mortes violentas. Hoje, no entanto, são enterradas mais vítimas de covid-19 do que de outras causas. Direto da capital cearense, Ideídes Guedes narra o cenário da pandemia em uma das regiões mais perigosas da cidade. Leia aqui. Sacanagem no ouvidoA gente já sabe que o TikTok lançou muita moda e muitos novos influenciadores por aí. Agora, a rede social tem espaço até mesmo para conselheiros sexuais. Guilherme Maoli surfou na onda e passou a dar conselhos para mulheres "gozarem gostoso". Na semana passada, o tiktoker promoveu um "encontro de DJs", uma espécie de workshop de masturbação guiada. Nossa brava repórter Marie Declercq acompanhou o curso e conversou com Maoli sobre sua carreira. Tudo pelo jornalismo. No meio do caminho, descobriu uma história sinistra de plágio. Leia aqui.
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