| | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 147.238.543 contaminados e 3.110.511 mortos no mundo. No Brasil são 14.340.787 contaminados e 390.797 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 1,02 bilhão. No Brasil são 41.545.064 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | Apesar de a pandemia de Covid-19 no Brasil ainda preocupar, o número de mortes apresentou, neste fim de semana, pela primeira vez desde novembro, uma queda na média móvel. De acordo com levantamento de VEJA, no sábado, houve recuo de 15,7% em relação a duas semanas atrás. O número está um pouco acima dos 15% que os epidemiologistas utilizam para considerar uma variação relevante. Após atingir uma média de 3.020,1 óbitos por dia no início de abril, o país viu o índice recuar para 2.544,9, o que ainda é muito alto. Em novembro, a taxa estava na casa de 300 e no pior momento de 2020, em 25 de julho, chegou a 1.096,7. | | | | | | | | Enquanto a maior parte dos países corre para adquirir vacinas, quatro nações pequenas já imunizaram completamente mais de 50% de sua população, o que significa ter aplicado as duas doses dos antígenos que exigem esse regime de administração. São eles: Gibraltar, Ilhas Malvinas, Seychelles e Israel, segundo levantamento da Bloomberg. Minúsculo país europeu, Gibraltar é o campeão absoluto, com 94,1% de seus habitantes vacinados. Em seguida, estão Ilhas Malvinas (59,2% da população imunizada), Seychelles (56,9%) e Israel (55,3%). | | | | | | | | O Ministério da Saúde revisou o cronograma de entregas de vacinas contra a Covid-19 para 2021 e reduziu significativamente a previsão de distribuição em maio. De acordo com a pasta, o país deve dispor no próximo mês de 32,4 milhões de doses de imunizantes de diferentes fabricantes. No documento anterior, esperavam-se 46,9 milhões de unidades. Segundo o cronograma, o Brasil vai receber em maio: 21,5 milhões da Fiocruz (Oxford/AstraZeneca); 5,6 milhões do Butantan (Sinovac); 2,5 milhões da Pfizer (BioNTech); 2 milhões da Covax Facility (AstraZeneca); e 842,4 mil da Covax Facility (Pfizer). Para junho, a previsão é de 54,2 milhões de doses. | | | | | | | | A Academia celebrou a edição de 2021 do Oscar de uma maneira diferente devido à pandemia. Ao contrário do tradicional monólogo do apresentador na abertura, com ironias e piadas, a atriz e cineasta Regina King abriu a festa com sobriedade e um discurso que celebrava a vida e a importância da arte em um momento difícil. Houve mudança também no local da premiação, que deixou o anfiteatro Dolby Theatre e foi para a Union Station, também em Los Angeles, onde as mesas foram posicionadas com distanciamento. Máscaras foram vistas nos rostos de alguns participantes. Nomadland venceu como melhor filme e a chinesa Chloé Zhao ganhou o prêmio de direção. Apesar do evento bem-sucedido, espera-se que em 2022 o 'novo normal' não seja mais necessário. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2021 Abril Comunicações | | | | |
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