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| | GUERRA DA INDEPENDÊNCIA | |
| Embalado pelo pretexto de reagir às decisões do ministro do STF Alexandre de Moraes, principalmente àquelas para enquadrar Elon Musk nas leis brasileiras, Jair Bolsonaro voltou a convocar seus apoiadores para um ato em SP neste 7 de Setembro. Capa de VEJA mostra como o cancelamento do X serviu de combustível para inflamar o bolsonarismo, que nas ruas vai colocar mais uma vez o Supremo no centro do ringue da política. VEJA também traz os bastidores da suspensão da rede social e relata como exageros levaram para a arena política um embate que deveria ficar restrito aos tribunais, o que acabou punindo milhões de pessoas que nada têm a ver com o caso. | | O resultado do PIB do segundo trimestre veio acima do esperado pelo mercado e surpreendeu, mas, como mostra matéria de VEJA, os desafios para sustentar esse crescimento persistem. Que a economia do Brasil avançou com mais vigor é um fato, mas há divergências entre economistas. De um lado, estão os que acreditam que o país ganhou alguma produtividade extra nesse período e pode agora crescer um pouco mais. Para outros, esta foi uma melhora peculiar do momento, que misturou recuperação econômica com estímulos fiscais, mas que está perto de se esgotar. A dúvida, portanto, é se a melhora tem base para se manter ou se vai ser outro voo de galinha. | | | O DIFÍCIL CAMINHO DO MEIO | |
| Depois de dois ensaios, o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa deu início recentemente a um movimento para retomar seu projeto eleitoral, agora mirando a Presidência em 2026. Ele tem conversado abertamente com pessoas de sua confiança sobre seus planos. O primeiro passo é encontrar um partido e não repetir erros. Reportagem de VEJA mostra que este projeto tem data marcada para começar. O roteiro prevê que as conversas com as legendas sejam intensificadas desde já, para que ele esteja de casa nova até abril de 2025 e tenha tempo de estabelecer uma vida partidária, evitando novas querelas. Nesta empreitada, Barbosa quer ser uma alternativa a Lula e a Bolsonaro. Não será tarefa fácil. | | AMARELAS: PRESIDENTE DO STJ | |
| Herman Benjamin assumiu a presidência do STJ recentemente e, desde então, está em modo de alerta. O ministro é referência em questões ambientais e viu do seu gabinete as fumaças tomarem Brasília na última semana. "Falta punição. Estamos diante de um Estado teatral. Existem as leis, mas elas não produzem efetividade", afirma, em entrevista a VEJA. No biênio que passará no comando de uma Corte que analisa uma miríade de processos, o magistrado quer fazer das causas do racismo, da dignidade dos presos e da proteção aos idosos as principais plataformas de sua administração. Leia aqui a entrevista completa. | | Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) estão tecnicamente empatados no levantamento do Paraná Pesquisas para a prefeitura de SP divulgado nesta sexta. O psolista aparece à frente, com 23,9%, seguido de perto pelo atual prefeito, que tem 23,8%. Já o coach foi citado por 21,3% do eleitorado. O mesmo cenário de igualdade tripla foi observado na mais recente pesquisa Datafolha, que mostra o deputado com 23%, o emedebista com 22%, mesmo número do empresário. No Rio de Janeiro, o Datafolha aponta que Eduardo Paes (PSD) aumentou sua vantagem na liderança e foi de 56% para 59%, mantendo a chance de reeleição no 1º turno. Depois aparecem Alexandre Ramagem (PL), com 11%, e Tarcísio Motta (PSOL), que tem 6%. | | DENÚNCIA CONTRA SILVIO ALMEIDA | |
| A organização Me Too Brasil teria recebido denúncias de casos de assédio sexual envolvendo o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida. Entre as vítimas, estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Em nota, Almeida desmentiu as imputações e as classificou, entre outros adjetivos, como "ilações absurdas". O ministro se disse "triste" e que as acusações buscam "apagar e diminuir nossas existências". O colunista Matheus Leitão também mostra que estudantes de direito de uma universidade em SP onde o ministro foi professor relataram assédio dele contra colegas entre os anos de 2007 e 2012. |
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